É uma técnica simples. Mediante a retirada de sangue da veia E SUA IMEDIATA APLICAÇÃO NO MÚSCULO, AUMENTA EM QUATRO VEZES O NÚMERO DE MACRÓFAGOS NO ORGANISMO. São os macrófagos QUE FAZEM A LIMPEZA DE TUDO, eliminando bactérias, vírus e câncer.
publicado por auto-hemoterapia | Terça-feira, 31 Janeiro , 2012, 13:44

Raiza
Fernandes
de
bauru

rahfernandes@hotmail.com</spa>

Em 25/04/11 23:12
comentou:

 
"Comecei ter crises de convulsões, vivia a base de
remedios controlados, ate que resolvi fucar na internet, e encontrei um
video do DR Moura falando sobre um caso, que ele tratou de um rapaz,
mas com a intenção  de desintoxicar o organismo
dele, devido a muitos anos usando remedios controlados, e fazendo a
auto hemoterapia acabou curando a disritimia. Na hr nem pensei, fui
atras de uma enfermeira conhecida que tb faz o tratamento no meu Pai, e
comecei as aplicacoes.. Em dois meses retornei os exames eletros ,
mapeamentos... e aonde foi parar meu foco epilético?? AUTO
HEMOTERAPIA É VIDA!!!!!!!!!!!!!!!"

 
 

publicado por auto-hemoterapia | Terça-feira, 31 Janeiro , 2012, 12:05
Raiza Fernandes de bauru rahfernandes@hotmail.com Em 25/04/11 23:12
comentou: "Comecei ter crises de convulsões, vivia a base de remedios
controlados, ate que resolvi fucar na internet, e encontrei um video do
DR Moura falando sobre um caso, que ele tratou de um rapaz, mas com a
intenção de desintoxicar o organismo dele, devido a muitos anos usando
remedios controlados, e fazendo a auto hemoterapia acabou curando a
disritimia. Na hr nem pensei, fui atras de uma enfermeira conhecida que
tb faz o tratamento no meu Pai, e comecei as aplicacoes.. Em dois meses
retornei os exames eletros , mapeamentos... e aonde foi parar meu foco
epilético?? AUTO HEMOTERAPIA É VIDA!!!!!!!!!!!!!!!" Depoimento
transcrito de
http://www.gaparp.org.br/noticias/index.php?id=16553#comentario

publicado por auto-hemoterapia | Quinta-feira, 26 Janeiro , 2012, 22:28

A auto-hemoterapia deve ser aplicada em todos os primeiros
atendimentos médicos nos pronto-socorros e, em comunidades
carentes e áreas remotas, como medida preventiva. Nos
pronto-socorros, antes mesmo do diagnóstico
da doença que atinge o paciente. A técnica é
eficaz, barata e simples, e cura ao aumentar a imunidade em quatro
vezes.

Esta é a
recomendação que faz o autor de “Autohemotherapy
Reference Manual - Definitive Guide and Historical Review From
Bloodletting to Stemcells - A technical report by Stuart Hale
Shakman”. Shakman, PhD, é diretor executivo do Instituto
de Ciências de Santa Mônica, Califórnia, nos Estados
Unidos da América (USA).
A
auto-hemoterapia é um tratamento particularmente importante em
doenças como a malária, dengue, cólera, entre
outras  de rápida evolução, podendo levar ou
paciente à morte, e que são doenças
epidêmicas.
 
Shakman faz uma
síntese, depois de analisar centenas de livros sobre
auto-hemoterapia: “WAR ON DISEASE: MOVE AUTOHEMOTHERAPY TO FRONT
LINES”. Argumenta, que “a auto-hemoterapia poderia muito
bem ser incorporada em todos os primeiros-socorros, classes, programas
de treinamento de escoteiros, treinamento de sobrevivência, etc,
e adotado como um tratamento universal de primeira instância. Uma
vez adotadas, o paciente de qualquer doença sistêmica pode
ser colocado imediatamente no caminho para a recuperação
ou pelo menos acionar meios eficazes de defesa, enquanto a ajuda
médica é procurada e ao mesmo tempo em que ajuda
médica está tentando descobrir o que está errado e
como corrigi-lo. Auto-hemoterapia é a resposta ideal imediata em
tantas doenças”.
 
O PhD lembra
que a moderna medicina faz a retirada de amostras de sangue para o
dianóstico da doença. E então afirma “...
seria fácil e prudente, como
clínica geral, para
tirar 10/03 cc mais do que é necessário para testes e
reinjetar esta quantidade de sangue por via subcutânea ou por via
intramuscular. Assim, o paciente estaria em uma maior
posição para ficar melhor mesmo que nunca o médico
descobre o que está errado. E desta forma, o "ficar
melhor" custos nada, em contraste com o sangue, os próprios
testes que podem ser muito demorado, caro e nem sempre
conclusivos.”

Shakman é também
autor de “REFERENCE MANUAL ROSENOW ET AL "Medical Guide of
the Future" [JAMA 1938] Microbial Infection, Variation,
Localization”. Cientista (1875-1966), E.C. Rosenow foi
assíduo colaborador do jornal da Associação
Médica Norte-Americana (Jama, na sigla em inglês) e
publicou, já no terceira década do século passado
uma relação com dezenas de doenças onde a
auto-hemoterapia tinha sido provadamente eficaz. Entre elas,
câncer, hanseníase (então chamada
“lepra”), tuberculose e, até septicemia. O que quer
dizer que o uso da auto-hemoterapia curaria um paciente com
infecção generalizada.
 

Hoje, a auto-hemoterapia é provadamente eficaz em centenas
de outras doenças, segundo a literatura médica
especializada moderna. 
 
O autor de
Autohemotherapy Reference Manual - Definitive Guide and Historical
Review From Bloodletting to Stemcells - A technical
report dá destaque ao uso imediato da auto-hemoterapia em
casos de malária, Aids/Sida, ebola, entre outras doenças.
“No topo da lista de prioridades para aplicações
auto-hemoterapia a malária”, afirma.

 
Depois de considerações sobre um
método testado no tratamento da malária, Shakman defende
“a formação de pessoal indígena na
administração de auto-hemoterapia. A beleza de
auto-hemoterapia, além de sua especificidade inigualável
e segurança, é simplicidade. Operadores não
precisam ser formados em outras áreas, e programas extensos
podem ser realizadas por "exércitos" de
indígenas, trabalhadores em áreas rurais ou remotas. Se
este programa é seguido na malária, que agora infecta
centenas de milhões e mata milhões a cada ano, pode ser
importante em um ridiculamente curto período de tempo. Esta
receita que parece igualmente adequada para outros insetos, em
doenças transmitidas por vectores, e de insidiosas
doenças emergentes em misteriosa condições, por
exemplo, ebola”.
 
Citando  o
dr. Rosenow, lembra até da paralisia infantil, onde a
auto-hemoterapia foi usada com sucesso no início da
infeção. Lembra que doenças desconhecidas, cujos
doentes poderiam ser favorecidos com a aplicação da
auto-hemoterapia mesmo antes do diagnóstico, para afirmar:
“Auto-hemoterapia: A terapia é imediatamente
disponível que irá, sem dúvida, ajudar. Não
causa agravamento das condições em vítimas, mas,
sem dúvida, fornecer alguma medida de assistência em
prevenir o curso da doença  ... “.
 
Ainda recomenda que “para
garantir conformidade com esta programação, os pacientes
(ou familiares responsáveis membros) podem ser instruídos
em auto-administração como é feito atualmente nos
casos de auto-administrado terapias para o diabetes e enxaqueca.
Assumindo que não há foco persistente no hospedeiro que
continua a alimentar patógenos ou suas formas derivadas na
corrente sanguínea, auto-hemoterapia pode ser curativa. No
entanto, na presença contínua de tal foco, a
continuação da terapia seria indicada pelo menos
até que o foco é totalmente removido.”
 
AUTO-HEMOTERAPIA NO MUNDO – A
técnica defendida com tanta veemência por Shakman e
outros autores, é praticada em todo o mundo, embora por pequenos
grupos de profissionais. Um trabalho orquestrado pelos
laboratórios farmacêuticos transnacionais após a
descoberta dos antibióticos, levou a técnica ao
esquecimento com o argumento    de que a
auto-hemoterapia era velha, fora de moda, e superada pelos
antibióticos.
 
Uma vigorosa campanha
mundial pela utilização da auto-hemoterapia está
em curso.
 
No Brasil, os brasileiros,
usuários e profissionais de saúde, lutam para que a
auto-hemoterapia seja aplicada nos quatro cantos do país.
Principalmente em áreas remotas, como na região
Amazônica, e regiões de extrema pobreza, em todo
território nacional. São abundantes na internet
 relatos de cura de centenas de doenças, entre as quais
cânceres, Parkinson, Alzheimer. O médico Luiz Moura deu
didática entrevista sobre a técnica, como se vê em
http://video.google.com/videoplay?docid=-455432063378520
9094#</font>
o que permitiu a redecoberta da auto-hemoterapia no
país. O vídeo tem versões legendadas em
inglês e espanhol.
 
Já nas
primeiras décadas do século passado, a auto-hemoterapia
era provadamente eficaz nas seguintes doenças, segundo Rosenow.
Lista  no informe “Espectro da AHT segundo o dr.
Shakman”em http://inforum.insite.com.br/66763/msgs/33/
A relação médica moderna comprovando a
eficácia da técnica incorpora centenas de outras
doenças, inclusive de origem genética.

 
Na vasta literatura científica que
respalda a auto-hemoterapia, livros como “<
cite>Harald Krebs</cite>
- 2007 - 166
páginas”
no link <
cite>http://books.google.com.br/books?id=v9VCpONbKswC&printsec=fron
tcover&dq=eigenbluttherapie&cd=1#v=onepage&q=&f=false</s></cite>
 
 
 
Observação: as
traduções do texto foram feitas por http://translate.google.com.br/#

 
SERVIÇO - “Autohemotherapy
Reference Manual - Definitive Guide and Historical Review From
Bloodletting to Stemcells - A technical report by Stuart Hale
Shakman”, uma das principais referências sobre a
auto-hemoterapia em inglês, está agora disponível
em português, entre outros idiomas. Pode ser comprado no
endereço http://instituteofscience.com/books.html 
; Shakman, PhD, é diretor executivo do Instituto de
Ciências de Santa Mônica, Califórnia,
USA.
Ubervalter
Coimbra,
é
repórter.

publicado por auto-hemoterapia | Segunda-feira, 23 Janeiro , 2012, 11:35

“Sou Cardiopata desde 1981.
Já me submeti a 3 cirurgias cardíacas. Sou portador de
Protese Mitral Metálica desde maio/1985. Também sou
diabético insulina-dependente. Faço
auto-hemoterápia desde outubro de 2009. Os meus médicos
já suspenderam 80% dos medicamentos que eu tomava em 2009.Estou
com mais de dois anos que não tenho nenhuma
infecção respiratória, que eram frequentes devido
ao meu problema de insuficiência cardíaca.Já estou
com 60 anos de idade e hoje estou vivendo normalmente. Eu sempre digo
que se não fosse a Auto-hemoterapia eu já estaria no
plano espiritual. Na minha casa 12 pessoas da família são
adeptos ao tratamento do sangue. Veja meu blog: http://www.autoht.zip.net”,
depoimento de JOSE CLAUDIO CARDOSO DE OLIVEIRA

No
blog: “BENEFÍCIOS DA AUTOHEMOTERAPIA, EM  2 ANOS DE
USO
-  CLAUDIO CARDOSO  -
Ao completar
dois anos de aplicação semanal(outubro/2009 à
outubro2011) de 5ml do meu próprio sangue no músculo dos
braços, só acumulei benefícios. São dois
anos sem nenhuma virose, infecções respiratórias
ou mesmo infecções causadas nos pés (sou
diabético). Antes da autohemoterapia, eu vivia tomando
antibióticos para minhas amigdalites e pneumonias
constantes.Graças a Deus encontrei este tratamento preventivo
maravilhoso que só me trouxe disposição e vigor
físico, apesar da minha cardiopatia grave e  diabetes
há 35 anos.Já passei por três cirurgias
cardíacas, com colocação de Prótese Mitral
Metálica, em maio de 1985.

 
Quando iniciei a autohemoterapia, em outubro de 2009, tomava
vários medicamentos para diabétes e cardiopatia, conforme
relação abaixo:
DIABÉTES:
Metformina 500mg (4
comprimidos diários)
Insulina (40 UI
dia)
CARDIOPATIA

Sinvastatina 40mg ( 1 comprimido a noite)

Ramipril 5
mg (1 comprimido pela manhã)

Selozok
50mg (2 comprimidos dia)
Marevan 5mg (2 comprimidos
dia)
Miodarona 200mg (1 comprimidos
dia)
Furozemida 40mg (2 comprimidos
dias)
Espiromadactone 25mg (1 comprimido
dia).
 

Hoje,
não tomo nenhuma medicação para o
coração, com a exceção do Ramipril para
controle da pressão arterial ; Marevan para evitar trompos na
Válvula Metálica e  insulina para controle do
diabetes.
 

É
mais do que uma prova da eficacia da autohemoterapía. Completei
60 anos de vida, me sinto bem fisicamente e sem nenhuma sequela do
diabétes. A autohemoterapia pode até não curar
todas as doenças, mas prolonga a sobre vida dos pacientes que
respeitam os seus limites físicos e mantem suas
aplicações semanais.”
 

 
 
jose
carlos olivieri 3 horas atrás 
 

Achei fantástico!!! 

 
Gostaria tambem de
registrar meu depoimento quanto à prática de
auto-hemoterapia. 
 
Tenho (tinha?) um entupimento na artéria ilíaca que
dificultava a circulação sanguínea em minha perna
esquerda. Como consequencia, a dificuldade para caminhar era muito
grande, poiis sentia muitas dores. 
 

Hoje, depois de 14 aplicações,
praticamente as dores cessaram/diminuiram substancialmente. Em Janeiro
pretendo voltar ao meu médico vascular e fazer novos exames a
fim de verificar se as placas de ateroma estão diminuindo e, se
isto acontecer, vou passar a informação para o
site. 
 
Jose
Carlos 
 
 


 


publicado por auto-hemoterapia | Quarta-feira, 18 Janeiro , 2012, 13:10

O médico dr. Luiz Moura é um dos grandes conhecedores
e divulgadores da auto-hemoterapia. Nasceu em 04 de maio de 1925 e
cursou a Faculdade Nacional de Medicina, a principal do Brasil em sua
época, entre 1943 e 1947. Ele produziu um artigo simples, curto,
onde explica a técnica.

A auto-hemoterapia foi praticada
pela primeira vez em 1898 e foi intensamente usada até
meados do século passado. Grupos de profissionais de
saúde continuaram sem emprego em todo o mundo, mas em pequena
escala. Graças à internet, a entrevista do dr. Luiz Moura
dá uma nova dimensão à auto-hemoterapia, pois
permitiu que fossem buscadas e divulgadas informações
só encontradas nestes pequenos grupos. Hoje, milhões
de pessoas estão decididas a tornar a auto-hemoterapia uma das
principais ferramentas para recuperação ou
manutenção da saúde em todo o planeta.


 

Auto-Hemoterapia

________________________________________

Dr. Luiz Moura

2
AUTO-HEMOTERAPIA
É um recurso terapêutico de baixo
custo, simples que se resume em
retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo,
estimulando assim o Sistema
Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos
em todo organismo.
LUIZ
MOURA
SUMÁRIO
A técnica é simples: retira-se o sangue de uma
veia - comumente da
prega
do cotovelo - e aplica-se no músculo, braço ou
nádega, sem nada
acrescentar ao sangue. O volume retirado varia de 5ml a 20ml,
dependendo da
gravidade da
doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em
contato com
o
músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma
reação de rejeição do

mesmo, estimulando assim o S.R.E. A
medula óssea produz mais monócitos

que vão colonizar os tecidos
orgânicos e recebem então a denominação
de
macrófagos.
Antes da aplicação do sangue, em média, a contagem
dos
macrófagos gira
em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e, ao
fim de 8h,
chega a 22%.
Durante 5 dias permanece entre 20 e 22%, para voltar aos
5%
ao fim de 7 dias a
partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta aos
5%
ocorre quando
não há sangue no músculo.
As doenças infecciosas, alérgicas,
auto-imunes, os corpos estranhos
como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de
vasos sangüíneos são
combatidas pelos macrófagos, que,
quadruplicados, conseguem assim vencer
estes estados patológicos ou, pelo menos,
abrandá-los. No caso particular das
doenças auto-imunes, a autoagressão
decorrente da perversão do Sistema
Imunológico é desviada para o sangue
aplicado no músculo, melhorando assim
o paciente.
1. HISTÓRICO
Em 1911, F. Ravaut registra: modo de tratamento
auto (uno mismo,
haima
– sangra) empregado em diversas enfermidades infecciosas,
em
particular na febre
tifóide e em diversas dermatoses. Ravaut usa a
autohemoterapia
em certos
casos de asma, urticária e estados
anafiláticos
(dicionário enciclopédico de medicina, T.1, de L.
Braier).
Em 1941 o Dr.
Leopoldo Cea, no Dicionário de Términos Y
Expressiones
Hematológicas, pg 37, cita: Auto-hemoterapia,
método de tratamento que
consiste en injetar a uno indivíduo cierta
cantidad de sangre total (suero Y
glóbules), tomada de este mismo
indivíduo
.

H. Dousset – Auto-Hemoterapia
– Técnicas indispensáveis. É útil
em
certos casos para
dessensibilizações – 1941.
3
Stedman – Dicionário Médico – 25ª
edição – 1976 – pág 129 –
Autohemotherapy

Auto-hemoterapia – tratamento da doença pela retirada
e
reinjeção
do sangue do próprio paciente.
1977 – Index Clínico – Alain
Blacove Belair – Auto-hemoterapia –
terapêutica de
dessensibilização não
específica.
Entretanto foi o professor Jésse Teixeira que provou que
o S.R.E. era
ativado pela
auto-hemoterapia, em seu trabalho publicado e premiado em
1940
na Revista Brasil
– Cirúrgico, no mês de Março. Jésse
Teixeira provocou a
formação de uma bolha na coxa de pacientes, com
cantárida, substância
irritante. Fez a contagem dos macrófagos
antes da auto-hemoterapia, a cifra foi
de 5%. Após a auto-hemoterapia a cifra
subiu a partir da 1ª hora, chegando
após 8 horas a 22%. Manteve-se em 22%
durante 5 dias, e finalmente declinou
para 5% no 7º dia após a
aplicação.
2. A AÇÃO
TERAPÊUTICA DA AUTO-HEMOTERAPIA
Entre 1943 e 1947, quando cursava a Faculdade
Nacional de Medicina,
apliquei a auto-hemoterapia cumprindo ordem de meu pai,
Professor Pedro
Moura, nos
pacientes que ele operava na Casa de Saúde S. José no Rio
de
Janeiro. A primeira
aplicação era feita na residência do paciente e a
2ª, 5 dias
depois, na
Casa de Saúde, no quarto do paciente, e era sempre de
10ml.
A finalidade da
aplicação era evitar infecção ou outra
complicação
infecciosa pulmonar, já que a anestesia na época
era em geral com éter, que
irritava bastante os pulmões. O cirurgião geral,
Dr. Pedro Moura adotou este
método face ao sucesso do Professor Jésse
Teixeira, que registrou em 150
cirurgias as mais variadas, 0% de complicações
infecciosas post-operatórias,
em 1940.
Depois de formado continuei a aplicar a auto-hemoterapia apenas
em
casos de acne juvenil e
algumas dermatoses de fundo alérgico.
Entretanto, devo ao Dr. Floramante
Garófalo, em 1976, quando este
tinha então 71 anos, o conhecimento que
resultou em mais abrangência da
ação terapêutica da
auto-hemoterapia. Em março de 1976 o Dr.
Garófalo
queixou-se
de fortes câimbras em sua perna direita quando caminhava mais
de
100 metros.
Sugeri ao colega que procurasse o angiologista, Dr.
Antônio Vieira de
Melo. Este decidiu fazer arteriografia da femural direita, sendo
constatada
obstrução de cerca de 10cm ao nível do
terço médio da coxa direita. O
angiologista disse ao Dr. Garófalo que
resolveria o problema com uma prótese,
que substituiria o segmento da artéria
femural obstruída.
O Dr. Garófalo disse ao angiologista que
“não quero me tornar um
homem biônico, amanhã terei outra
artéria obstruída e terei que colocar novas

próteses. Vou resolver o
problema com a auto-hemoterapia”.
4
Eu
então me ofereci para fazer as aplicações. Durante
4 meses, de 7 em
7 dias,
aplicava 10ml de sangue no Dr. Garófalo, que então
decidiu se
submeter a nova
arteriografia de femural direita, já que podia
caminhar
normalmente.
Porém, o Dr. Antônio Vieira de Melo acreditava que
era
impossível que
a artéria estivesse livre da obstrução, atribuindo
a melhora à
sugestão. Repetida a arteriografia, não havia mais
nenhuma obstrução na
femural direita. Foi então que o Dr.
Garófalo me presenteou com os trabalhos
de Jésse Teixeira, de 1940 e de Ricardo
Veronesi, de 1976. O estímulo do
S.R.E comprovado por Jésse Teixeira e as
ações deste, bem explicadas no
trabalho de Ricardo Veronesi, explicavam a
desobstrução da artéria femural de

Garófalo e abriam um enorme
campo no tratamento das doenças auto-imunes.

Em setembro de 1976 internou-se na
Clínica Médica do Hospital
Cardoso Fontes uma paciente cujo
diagnóstico foi esclarecido pela consultora

dermatológica da Clínica,
Dra. Ryssia Álvares Florião. Feitas as biópsias
nas
mamas, abdômen e
coxa de A. S. O. (F) – 52 anos, encaminhadas estas
à
patologista do
Hospital, Dra. Glória de Morais Patello, o diagnóstico
foi:
esclerodermia, fase
final.
A Dra. Ryssia, que
tinha sido residente em Clínica Dermatológica
nos
Estados Unidos da
América, em Nova York, para onde convergiam os

pacientes com E. S. P., disse que pouco
podia fazer pela paciente, pois aquela
Clínica era nada mais que um
depósito de esclerodérmicos"”

Iniciei o tratamento da paciente com E.
S. P., no dia 10/09/1976. Para
provocar o desvio imunológico, e assim aliviar a
paciente, apliquei 5ml de
sangue em cada deltóide e 5ml em cada glúteo, de 5
em 5 dias. A paciente já
não caminhava há 8 meses e não deglutia
sólidos, só líquidos, devido à

estenose do esôfago. Dia
10/10/1976 a paciente saía andando do Hospital,

com alta melhorada assinada pela Dra.
Ryssia.
A paciente
continuou o tratamento com a dose reduzida para 10ml de

sangue por semana. Em maio de 1977 a
paciente A. S. O. foi reinternada para
avaliação, sendo constatada grande
melhora em relação ao dia 10/10/1976,

quando teve alta no ano
anterior.
Surgiu na
ocasião um concurso patrocinado pelo Laboratório Roche
Hospital Central
da Aeronáutica. Redigimos então um trabalho
minuciosamente
documentado, tanto com exames complementares como também
com
fotografias em slides
da paciente, em setembro de 1976 e maio de 1977. O

concurso, cujo tema era
originalidade, não publicou o trabalho.

A partir deste caso, em que a
auto-hemoterapia comprovou ser
poderosa arma terapêutica em doenças auto-imunes,
passei a aplicá-la
também em doenças alérgicas, com excelente
resultado. Apresentarei
resumidamente alguns casos que merecem destaque:

· 1980 - M. das G. S. – 28
anos, funcionária da Petrobrás.
Diagnóstico esclerodermia sistêmica
progressiva –
Decisão da chefia médica da Petrobrás
– aposentar a
paciente. Há 22 anos vem se tratando com a
auto5
hemoterapia.
Está assintomática e deverá se
aposentar
em 2005 por
tempo de serviço.
· 1980 - G. S. C. (F), 55 anos – Diagnóstico
– MIASTENIA
GRAVIS,
pelo Instituto de Neurologia – Av. Pasteur –
RJ.
A paciente,
atualmente, embora com a doença, vive
normalmente, toma ônibus. É a
única paciente que
sobrevive entre aquelas diagnosticadas em 1980 como

miastenia gravis, no Instituto de
Neurologia.
· 1982
- J. da S. R. (M), 30 anos – Diagnóstico –
Doença de
CROHN
– Tratou-se com a auto-hemoterapia de 10ml

semanais durante 1 ano. Até a
data atual nenhum
sintoma
teve da moléstia que o acometeu em 1982.
· 1990 - M. da R. S. (M), 22 anos –
Doença de CROHN –
Curiosamente a moléstia começou após o
paciente ser
assaltado,
quando na ocasião fazia o vestibular para

Odontologia. Prescrevi a
auto-hemoterapia, que foi
aplicada pelo próprio pai do paciente. Até
hoje
assintomático.
· 1997 - R. S. (F), 35 anos – Diagnóstico
– L.E.S. – A autohemoterapia
permitiu à paciente ter vida normal,
viajando
para o exterior
com crianças de rua que ela ensina a
bailar.
Em 1978, minha filha que vive na Espanha, tinha
ovários
policísticos, não ovulava, era estéril.
Solicitei ao Dr.
Pedro
– ginecologista e obstetra – que fizesse a
autohemoterapia
de 10ml
semanais.
Após 6
meses ela engravidou e, repetido o exame com
insuflação tubária, já
não haviam mais cistos. O Dr Pedro
fez o parto de meus netos, um casal, hoje com 20 e
21
anos respectivamente, e
prosseguiu aplicando DIU ao
longo de 20 anos, a fim de evitar gravidez
indesejada.
· 1990
- M. D. C. (F), 24 anos – A paciente começou a
apresentar
petequias e
epistaxis freqüentes. Quando apresentou
otorragia, foi encaminhada a um hematologista,
que
diagnosticou como
púrpura trombocitopênica. Durante 6

meses foi tratada com
corticoesteróides em altas doses,
até que estes não mais surtiram
efeito e as plaquetas
baixaram para 10.000mm3 de sangue. O hematologista

decidiu usar quimioterápico,
conseguindo a elevação das
plaquetas para níveis quase normais durante
2 meses.
Os
quimioterápicos não surtiram mais efeito e a
paciente
foi encaminhada
para um cirurgião para se submeter a
6
esplenectomia. A paciente se recusou quando o
cirurgião
não garantiu que o fígado assumiria a
função do baço.
A paciente me procurou e eu mandei aplicar a
autohemoterapia.
As
plaquetas se normalizaram, a paciente
depois teve mais 2 filhos, e vive vida normal com
o seu
baço.
· 1982 - M. – (F) – A paciente aluga cavalos
para turistas em
Visconde
de Mauá. Foi picada por uma aranha armadeira

em sua perna direita, que gangrenou,
ficando exposta a
tíbia. Foi internada na Sta. Casa de Rezende, onde
foi
decidida a
amputação. Já na mesa de cirurgia, a
paciente
decidiu que
não aceitava a amputação da perna,
como
preconizava o
Instituto Butantã para estes casos. Assinou

termo de responsabilidade e foi
liberada. Me procurou, e
eu institui a auto-hemoterapia e a lavagem da ferida
com
solução
de cloreto de magnésio, como fazia Pierre

Delbet, cirurgião na guerra de
1914 a 1918. Em 20 dias a
paciente estava curada, trabalhando com sua perna
até
hoje.
Esperamos que
a Medicina Complementar, através de sua Revista,

divulgue uma técnica
terapêutica que muito pode fazer para, pelo menos,

aliviar o sofrimento do ser
humano.
2004
 
 
O dr. Luiz Moura deu esclarecedora entrevista sobre
auto-hemoterapia, produzida em DVD. A entrevista dura
 2
h37min55s. No
endereço http://video.google.com/videoplay?docid=-455432063378520
9094#</font>
 Há versões do vídeo
legendadas em inglês e espanhol. 

 
Transcrição do DVD com a entrevista do dr. Luiz
Moura em
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-dvd.htm</di>

publicado por auto-hemoterapia | Domingo, 15 Janeiro , 2012, 18:08

Uma simples busca em http://books.google.com.br/?  com as
palavras auto-hemoterapia em seis idiomas (auto-hemoterapia, em
português;   autohemoterapia, em espanhol;  
Autohémothérapie, em francês;  
autohemotherapy, em inglês;   eigenbluttherapie, em
alemão;  e, autoemoterapia, em italiano) irá mostrar
como a Ciência Moderna vem estudando a técnica. E
confirmando sua eficácia, já registrada em livros
produzidos em grande quantidade até meados do século
passado.

Eigenbluttherapie, por exemplo, nos dará entre
muitos outros títulos e autores, “Praxis
der Eigenbluttherapie‎
, <
span>Harald Krebs</span>- 2007 - 166
páginas”
no endereço
h
ttp://books.google.com.br/books?id=v9VCpONbKswC&printsec=frontcover&
amp;dq=eigenbluttherapie&cd=1#v=onepage&q=&f=false
 

Também indicará, já traduzido pelo
Google “Dagmar Lanninger-Uecker - 2003 - 126 páginas - No
entanto, nós, os resultados positivos da imuno-terapia
Modulative terapia de sangue autólogo agindo potenciado por
aplicações freqüentes ainda mais impressionante.
Além disso, uma variante que Eigenharntherapie potenciado
...”.
 
Em
ingles, além do clássico “
AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL Definitive
Guide and Historical Review From Bloodletting to Stemcells A technical
report by S. Hale Shakman”, uma das principais
referências sobre a auto-hemoterapia em inglês (está
agora disponível em português), do PhD e diretor
executivo do Instituto de Ciências de Santa Mônica,
Califórnia, USA http://instituteofscience.com/books.html
vamos encontrar muitos outros.
 

Como, já
traduzido, “
Quarterly
Journal of Studies on Alcohol, Volume 23 Howard Wilcox Haggard, Rutgers
Center of Alcohol Studies, Yale Centro de Estudos de Álcool 1962
- Sulfadiazina, sulfato de magnésio, glicose, auto-hemoterapia,
vitaminas, brometos, a cafeína e pequenas doses de drogas foram
dadas como tratamento inicial para 108 doentes alcoólicos, dos
quais 28 tinham psicoses alcoólicas ...”.

 
No francês Autohémothérapie,
“Autohémothérapie locale dans l'angiodermite
nécrotique : étude pilote”, de 2005, original
no endereço http://www.em-consulte.com/article/155339
é resultado de um estudo cientifico da maior importância,
ao provar que a auto-hemoterapia é capaz desobstruir os vasos
sanguíneos, permitindo a cura da doença.

 
Também,
traduzido, “Annals of
Dermatology e
Syphilology: Volume 90 Sociedade Francesa de Dermatologia e Syphilology
- 1963 - Visualização de Trechos
Posteriormente,
corticosteróides ou doses baixas ou uma série de
auto-hemoterapia n'apportèrent uma cura ... 100 associados com
auto-hemoterapia suficiente para garantir a cura quase completa dois
anos de um homem de 83 anos ...”
 

 

O conjunto da literatura antiga e a moderna confirma que, ao
aumentar a imunidade em quatro vezes, a auto-hemoterapia
vence, ou no mínimo ajuda a reduzir os danos, de todas
as doenças. Trata-se, portanto, de técnica que não
se pode dispensada em programas de saúde pública em
nenhum país do planeta.
 

Ubervalter Coimbra,
jornalista
(Brasil).

 


publicado por auto-hemoterapia | Quinta-feira, 12 Janeiro , 2012, 22:07

NOTAS
SOBRE O TEXTO HÁ 72 ANOS CIENTISTA CONFIRMAVA
EFICÁCIA DA AUTO-HEMOTERAPIA E EXPLICAVA SEU FUNCIONAMENTO
 

Médico brasileiro fez pesquisa que entrou na
história da auto-hemoterapia ao explicar o mecanismo de seu
funcionamento, depois
de comprovar sua eficácia.
Complicações Pulmonares Pós-Operatórias Dr.
Jésse Teixeira  Complicações
Pulmonares
Pós-Operatórias ...”, texto publicado neste
blog.
 
1)      O dr. Luiz Moura explica:
“... Ele (N.R. seu pai) fazia isso porque o trabalho do
Jésse Teixeira, que foi feito especificamente para evitar
infecções pós-operatórias, e que resultou
num prêmio de cirurgia, no maior prêmio de trabalho
publicado em 1940 e foi traduzido em duas línguas, para o
francês e para o inglês esse trabalho foi um sucesso
enorme, o trabalho do Jésse Teixeira. O meu pai usava esta
técnica, porque ele tinha lido o trabalho de Jésse
Teixeira. Ele tinha 150 cirurgias, operações diferentes
dos mais variados, comparados com outras 150 cirurgias idênticas
que em uma teve 0% de infecções
pós-operatórias, quando aplicado o sangue e na outra que
não aplicava, a título de contraprova, ele não
aplicava o sangue, as mesmas cirurgias, as mesmas
operações, ele teve 20% de infecções.
Porque havia naquela época o grande problema era mais 
infecções pulmonares no pós-operatório,
porque a anestesia era feita com éter, e o éter irritava
muito os pulmões. Havia uma facilidade muito grande de
infecções. ...”. Ver na transcrição
do DVD do dr. Luiz Moura em http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-dvd.htm
2) “... Muito bem,
agora o que é triste, triste, é que, o que o Prof.
 Jésse Teixeira descobriu em 1940, em 1976, 36 anos depois
ainda estava sendo estudado em países do primeiro mundo em ratos
e aqui não teve a divulgação que deveria,
está aqui, esse trecho aqui: 
( Dr Luiz Moura lê outro trecho do trabalho do Dr.
Ricardo Veronesi) 
 
 
O Sistema
Retículo Endotelial, exerce papel importante na homeostase (quer
dizer, manter o organismo saudável) inclusive dos Lípides
(das gorduras) dessa maneira tem se demonstrado em animais que o
Sistema Retículo Endotelial está implicado na
produção e excreção do colesterol, quer
endógeno como exógeno. Conclui-se daí que a
hipercolesterolemia e, talvez, a arterosclerose (processo degenerativo
das artérias que vão endurecendo) depende do perfeito
funcionamento do Sistema Retículo Endotelial, podendo ser
reduzida a taxa do colesterol sanguíneo através da
imunoestimulação do sistema conforme experiências
realizadas em ratos na Universidade do Tenessee (quer dizer, enquanto
em 1940 no Brasil, o Prof. Jésse Teixeira descobriu em ser
humano como estimular o Sistema Retículo Endotelial em 1976, 36
anos depois, nos Estados Unidos, no Tenessee, estava se estudando em
ratos.) Estamos realizando experiências em tal sentido no
serviço do professor Luiz  V. Décourt em São
Paulo.  
 

(acima, entre parênteses,
comentários e explicações do Dr Luiz Moura sobre
os trechos do Trabalho do Dr. Ricardo Veronesi) 
 
Quer dizer, então a AH é um recurso de enorme valor,
porque com essa amplitude que o avanço da imunologia deu, porque
antes realmente só se sabia que combatia as
infecções, eu só usava por exemplo, para reduzir o
tempo de cura, por exemplo, de uma pneumonia, dava o
antibiótico, eu usava simultaneamente a AH, com isso eu
conseguia reduzir, primeiro a quantidade de antibiótico, a
pessoa não precisava tomar tanto antibiótico, e o tempo
de cura se acelerava por que o antibiótico fazia uma parte, quer
dizer, paralisava a reprodução dos microorganismos por
micróbios e a AH estimulava os macrófagos a devorar esses
micróbios. Então complementava a ação um do
outro e com isso eu tive resultados muito bons, em doenças, como
pneumonias, até duplas graves e tudo, e resolvia os problemas
associando esses dois recursos, um que paralisava a
reprodução, porque muita gente pensa que
antibiótico é bactericida, não, antibiótico
não mata bactéria, ele só paralisa a
reprodução das bactérias, quem mata
bactéria é nosso sistema imunológico, ele quem
completa o trabalho do antibiótico, o antibiótico
dá chance de ativar o organismo para vencer a
infecção. ...”. Ver na transcrição do
DVD do dr. Luiz Moura em http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-dvd.htm
 
3) O médico e pesquisador Jorge
Martins Cardoso afirma: “... Observação do escriba:
o que deve chamar a atenção dos leitores, e o que deixou
o escriba extremamente impressionado, é que, já nas
décadas de 30 e 40, cientistas e médicos, já
sabiam que a autohemotransfusão, poderia atuar sobre o sistema
nervoso autônomo de uma maneira que beira a
perfeição, evitando uma variedade de doenças que,
ainda hoje são tão comuns, como é o caso, por
exemplo, da hipertensão arterial. Como terapia complementar, a
auto-hemoterapia, tem uma ação preventiva e curativa
sobre os casos de hipertensão, quase perfeita. Então, a
auto-hemoterapia foi “perfeitamente escondida” da maioria
dos médicos, durante décadas. Não devemos
esquecer, nem perder de vista, os bilionários interesses da
indústria farmacêutica, em manter “muito bem
escondida” a auto-hemoterapia, a ponto de, (e aqui
poderíamos apenas supor), “forçar” o Conselho
Federal de Medicina a emitir uma resolução, proibindo a
prática da auto-hemoterapia, ou mesmo que seja realizada
qualquer pesquisa científica sobre o assunto, em todo o
território nacional. Para o CFM e para a indústria
farmacêutica, a palavra auto-hemoterapia deve sumir do mapa,
sumir da história para sempre. Por quê?
Multidólares! (4) – O sistema retículo endotelial
de Aschoff-Landau – tal sistema será descrito com mais
detalhes em artigos posteriores. Também deixou muito
impressionado o escriba e deve chamar muito a atenção dos
leitores, para o fato de que, já em 1940, o Dr. Jésse
Teixeira ter afirmado que, o Sistema Retículo Endotelial
é “poderosamente estimulado pela
autohemotransfusão”, ou seja, pela auto-hemoterapia.
Depois de 64 (sessenta e quatro) anos, o médico carioca Dr. Luiz
Moura, através de um DVD divulgado em 2004, repete as palavras
do Dr. Jésse Teixeira e aponta os benefícios da
auto-hemoterapia, no sentido de estimular o Sistema Retículo
Endotelial, isto é, o nosso sistema imunológico,
permitindo a prevenção e a cura de uma enormidade de
doenças, algumas delas tidas até como incuráveis.
Exemplos? Depois!... ”. Ver em http://2008.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=22648
  
 
4) O artigo de Jessé Teixeira, na grafia
original está em http://www.orientacoesmedicas.com.br/opiniao_integra.asp
?cdg=2345&u=15

 


publicado por auto-hemoterapia | Quarta-feira, 11 Janeiro , 2012, 13:06
Médico brasileiro fez pesquisa que entrou na história da
auto-hemoterapia ao explicar o mecanismo de seu funcionamento, depois
de comprovar sua eficácia. Complicações Pulmonares Pós-Operatórias
______________________________ Dr. Jésse Teixeira 3 Complicações
Pulmonares Pós-Operatórias (*) ______________________________ Pelo Dr.
Jésse Teixeira ______________________________ SF (*) Trabalho premiado
pela Sociedade Acadêmica de Medicina e Cirurgia - prêmio Cirurgia de
1939. ______________________________ a COMPLICAÇÕES PULMONARES Com o
intuito de contribuir para o estudo das complicações pulmonares
pósoperatórias, principalmente no que se refere à sua profilaxia,
apresentamos aqui o relato de nossas conclusões, baseadas em 150 casos,
dos quais cerca de 60 % observados no Hospital de Pronto Socorro. A
circunstância de ser o Hospital de Pronto Socorro estritamente um
hospital de urgência, confere ao método preventivo que empregamos
segura garantia de eficácia e utilidade. Sabem todos que os imperativos
da cirurgia de urgência afastam qualquer cuidado pré-operatório,
ficando assim os doentes desamparados ante a ameaça da complicação
pulmonar pós-operatória, uma vez que a tão decantada vacina
anti-broncopneumônica é de uma falibilidade comprovada. Há extrema
falta de unidade entre os autores que se ocupam do assunto, resultando
daí a notável disparidade que existe entre os diversos resultados
publicados. Tomemos um exemplo: as estatísticas sobre a freqüência das
complicações pulmonares pós-operatórias; dentre as estrangeiras - e
deixamos de citar as nacionais, porque delas não encontramos
publicações - a de PROTOPOW dá uma incidência de 7,6%, a de MANDIL
14,5%, a de ORATOR STRAATEN 2,9 % ... 4 Esses resultados dispares têm,
a nosso ver, sua fonte numa questão puramente doutrinária, pela falta
de unidade no conceito de complicação e de suas formas anátomo-clínicas
e isto acontece não só porque toda indicação numérica depende de
condições subjetivas e pessoais, mas também, e sobretudo, porque "são
extremamente elásticos os limites da verdadeira normalidade no
pós-operatório". Em virtude dessas considerações, resolvemos tecer as
nossas conclusões sobre as bases científicas de um conceito e de uma
classificação, a cuja concepção fomos conduzidos pelo estudo e pela
meditação sobre os casos, que nos foi dado observar. Assim, antes de
relatar a profilaxia e a nossa casuística, faremos uma breve exposição
do conceito e classificação das complicações pulmonares pósperatórias,
segundo o nosso ponto de vista, seguida de uma rápida explanação
sintética sobre o diagnóstico e a étio-patogenia das referidas
complicações. I - Conceito Segundo ALEJANDRO CEBALLOS, "são
consideradas complicações pulmonares pós-operatórias todas as
pneumonias agudas que sobrevenham em conseqüência da operação, em
operados que tinham, até então, o aparelho respiratório normal". Ora, é
sabido que indivíduos portadores de tuberculose em latência, ou velhos
sofredores de bronquite crônica, podem apresentar, em conseqüência da
operação, manifestações agudas dessas doenças, as quais, sem dúvida,
devem ser consideradas como complicações pulmonares pós-operatórias.
Desse modo, à definição de CEBALLOS, permitimo-nos acrescentar : "...
em operados que tinham, até então, o aparelho respiratório normal" - ou
sede de processos patológicos, em fase de cronicidade ou latência. II-
Classificação Estabelecemos uma classificação esquemática, que procura
individualizar em quatro tipos principais, de acordo com sua etiologia,
anatomia patológica e evolução clínica, as mais importantes
complicações pulmonares pósoperatórias: 1o - COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO
CHOQUE OPERATÓRIO: Pseudo-bronquites do pós- operatório e atelectasia
pulmonar pós-operatória. 2o - COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS: Bronquites
(elemento de ligação entre o 1o e o 2o grupo), córtico-pleurites (as
complicações infecciosas mais freqüentes), pneumonias,
broncopneumonias, que podem conduzir a largas supurações, como o
abscesso e a gangrena pulmonares. 5 3o - COMPLICAÇÕES DEVIDA À EMBOLIA
PULMONAR: Desde o tipo banal da poeira de embolia (discutido e negado
por muitos), passando pelo tipo médio de infarto hemoptóico de LAENNEC,
até o tipo fulminante sincopal ou asfíxico da embolia da artéria
pulmonar. 4o - COMPLICAÇÕES ESPECIAIS : a) surto agudo de tuberculose;
b) complicações próprias à cirurgia torácica. A presente classificação
terá os fundamentos de sua justificação no item seguinte, que trata da
etiopatogenia das complicações pulmonares pósoperatórias. III -
Etiopatogenia Na etiopatogenia, são descritas numerosas causas
predisponentes das complicações pulmonares: o estado geral do operado,
a idade, o sexo, o estado pré-operatório do pulmão e vias aéreas
superiores, garganta, boca e nariz (que, quando sede de inflamações
predispõem a infecção pulmonar por via broncógena), assim como do
aparelho cardiovascular (por isso que a sua insuficiência determina
estase na pequena circulação, capaz de favorecer a evolução de um
processo pulmonar), a técnica cirúrgica e o tempo da operação (as
manobras suaves, a hemostasia bem cuidada, aliadas a um tempo curto,
dão menor número de complicações), a região operada (as complicações
são mais freqüentes nas operações abdominais altas), a hipostase, pelo
decúbito prolongado no leito (é fator que só se evidência nos
indivíduos muito idosos, caquéticos e com lesões do aparelho
cardiovascular) e a estação do ano (o inverno fornece maior contingente
de complicações). No particular do sexo, o masculino paga maior
tributo: em 40 complicações, pulmonares, 33 são de indivíduos
masculinos. O fenômeno se explica pela diferença entre os tipos
respiratórios do homem e da mulher. O homem tem uma respiração
costo-diafragmática ou abdominal e a mulher uma respiração costal
superior, e como em conseqüência da operação há uma paresia
diafragmática, a amplitude respiratória do homem diminui
consideravelmente, predispondo, pela hipoventilação pulmonar, a toda
sorte de complicações, o que não sucede com a mulher, que continua com
uma amplitude satisfatória. Por uma razão semelhante, se explica o
maior número de complicações pulmonares que todas as estatísticas
conferem às operações gastro-duodenais sobre as intervenções nas vias
biliares extra-hepáticas: é que as afecções gastro-duodenais são mais
freqüentes no homem, ao passo que as das vias biliares atingem mais ao
sexo feminino. Uma estatística, só de mulheres operadas de estômago e
vesícula, demonstrou que a cirurgia biliar dava 8 % de complicações, ao
passo que a cirurgia gástrica determinava apenas 6%. 6 Estudaremos
agora a etiopatogenia de cada um dos quatro tipos de nossa
classificação. 1o - COMPLICAÇÕES DEVIDAS AO CHOQUE OPERATÓRIO: - Estas
complicações são explicadas, segundo a concepção das manifestações
segmentárias do choque, de CARLOS STAJANO, por inibição do setor
neurovegetativo, que preside à inervação das fibras lisas
tráqueo-broncopulmonares, dando como conseqüência uma
tráqueo-broncoplegia (ruído de glú-glú traqueal, pela impossibilidade
de expectorar) e assim se constituem e se diagnosticam as "falsas
bronquites passageiras do pós-operatório, atribuídas durante muitos
anos ao éter ou ao resfriamento das salas de operações e que
desaparecem, como fantasmas, de um dia para outro, apesar da medicação
mais ou menos penosa para o doente, como envoltórios, ventosas "...
Esta modificação de tipo parético na fibra lisa tráqueo-broncopulmonar,
tem a mesma explicação que a paresia intestinal psicológica do pós-
operatório (STAJANO), que desaparece, normalmente, ao fim de 48 horas e
que nada mais representa que o choque segmentar da fibra lisa
intestinal. Os pulmões têm pouca atividade independente e, quando
retirados do tórax e separados, são apenas massas inertes (HENDERSON).
A depressão funcional pós-operatória manifesta-se também na baixa do
tônus muscular geral, sob a influência da inibição nervosa. As alças
intestinais, sede de paralisia, deixam-se distender pelos gazes, o
indivíduo não consegue tossir e, nos seus esforços para expectorar, só
consegue deglutir saliva misturada a gotículas de ar, pelo que se
constitui uma aerogastria e assim intestinos e estômago distendidos
elevam o diafragma hipotônico, a amplitude respiratória e a capacidade
vital decrescem consideravelmente (dispnéia, com respiração rápida e
superficial), as secreções brônquicas, que não podem ser expelidas,
agem como rolha mucosa nas vias respiratórias, o ar alveolar, por
fenômeno puramente físico, é absorvido e surge o quadro da atelectasia
pulmonar (o atelectásico é um asfíxico, mas não é um infectado). Estas
manifestações de choque, pós-operatório imediato, podem perdurar e,
como todo órgão em retenção está em condições propícias para
infectar-se, se o meio é séptico, não se livram da ameaça de, sobre
elas, se enxertar uma complicação infecciosa. Assim, as complicações do
segundo tipo podem iniciar-se como meras manifestações de choque e
através do elemento de ligação - bronquites pós-operatórias -
evidenciar-se com todas as características clínicas de uma
córtico-pleurite, pneumonia, broncopneumonia, abscesso ou gangrena
pulmonares. 7 2o - COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS: - Na gênese das
complicações infecciosas tem sido invocados numerosos fatores através
dos tempos. Passemo-los em revista: a) Anestesias por inalação: - Foi o
éter principalmente responsabilizado, porque "irrita a árvore
brônquica, exagera as secreções e diminui a ação bactericida das
mesmas, além de provocar resfriamento". Contudo, as complicações
surgem, indiferentemente, com todos os tipos de anestesia, inclusive a
local e a raquidiana. Aliás, a raquidiana foi incriminada de despertar
complicações pulmonares por diminuição da amplitude respiratória
conseqüente a anestesias altas e mais ou menos prolongadas. Quanto à
anestesia local, é ela que fornece maior cifra de complicações
pulmonares nas estatísticas o que facilmente se explica, porque é
empregada em maior cópia, como também porque é a anestesia de escolha
para numerosos indivíduos tarados (bronquíticos, cardíacos, etc.), como
diz QUÊNU. Em suma, a anestesia por inalação tem a sua parte no
aparecimento de complicações em indivíduos com aparelho respiratório
lesado e, sobretudo, nas chamadas pneumonias por aspiração, em que o
conteúdo gástrico, durante um esforço de vômito, passa para as vias
aéreas superiores, desencadeando uma pneumonia gravíssima, com elevada
cifra de mortalidade (infecção broncógena). Diga-se, de passagem, que
as anestesias locais, feitas com o reforço de uma injeção de morfina,
podem, pelos mesmos motivos, conduzir à pneumonia aspirativa. b)
Embolias do pós-operatório, sem que existam pleurites: - Foram durante
largo tempo imputadas, como causa de complicações pulmonares, as
micro-embolias que se originariam da sede do trauma cirúrgico,
instalando-se então "um quadro inflamatório pulmonar caracterizado por
zona de massicez, silêncio respiratório e febre alta ". PIERRE DUVAL
nega qualquer fundamento de veracidade a esta opinião e afirma que "só
por comodidade o cirurgião invoca a embolia", uma vez que a anatomia
patológica prova que ela não tem existência real. c) Infecção por via
linfógena, hematógena ou broncógena: - A via linfógena tem sido
invocada, nas operações sépticas do andar supramesocólico, em que a
infecção, pelos linfáticos, atravessaria o diafragma e chegaria ao
pulmão; a essa afirmação se têm oposto argumentos irrespondíveis.
Apenas, a infecção bronquial pôde ser aceita, como elemento de valor,
nas pneumonias aspirativas e nos surtos epidêmicos de gripe. d)
Intoxicação pelos polipeptídios: - Segundo PIERRE DUVAL, de acordo,
aliás, com a escola francesa, as complicações infecciosas se explicam
através 8 do fértil conceito da chamada "maladie post-opératoire",
recebendo então os polipeptídios, originados pelo trauma cirúrgico, uma
transcendente importância. Experimentalmente, PIERRE DUVAL e LÉON BINET
sensibilizaram cães a albuminas musculares e, semanas após, injetando o
mesmo material pela safena, conseguiram reproduzir, sistematicamente,
lesões pulmonares, em tudo semelhantes às do pós-operatório humano.
Estas lesões produziram-se sempre que se atuava sobre animais
previamente sensibilizados, e, no homem, essas complicações são mais
freqüentes nos indivíduos com intra-dermoreação positiva para os
polipeptídios. Portanto, é necessário um estado de sensibilização.
Conclusão: - Todas as teorias encerram sua parte de verdade, mas pecam
todas por unilaterais. A principal explicação reside no próprio ato
operatório, criador da "maladie post-operatoire", que é um
desequilíbrio biológico súbito, capaz de trazer, entre outras, as
complicações pulmonares. 3o - COMPLICAÇÕES DEVIDAS À EMBOLIA PULMONAR:
- A embolia pulmonar, nas suas duas formas, geralmente aceitas, o
infarto hemotóico de LAENNEC e a embolia de artéria pulmonar,
origina-se, via de regra, de uma tromboflebite pélvica ou dos membros
inferiores, para cuja patogenia se inscrevem os três fatores seguintes:
a) lesões do revestimento endotelial vascular; b) alterações
qualitativas do sangue (hiperinose); c) estagnação sangüínea. O
processo trombótico vai progredindo até uma encruzilhada venosa, onde
um fragmento, batido pela torrente sangüínea, se desprende e, ao
atingir a pequena circulação, desperta o quadro de infarto pulmonar, de
que fazem parte os escarros hemópticos e a dor torácica. Este infarto
pode infectar-se e teremos constituída uma pneumonia tardia
pós-infarto. Outras vezes, continuam a desprender-se êmbolos, até que
um, de maiores proporções, determine o quadro fulminante da embolia da
artéria pulmonar. Nas nossas observações contam-se dois casos de
embolia pulmonar: o primeiro, após um quadro de infarto hemóptico,
faleceu subitamente de embolia da artéria pulmonar, revelando a
autopsia dois grossos êmbolos que obstruíam os ramos de bifurcação da
artéria. O segundo teve um infarto hemóptico, também originado de
flebite da safena interna, que se transformou numa pneumonia
pós-infarto, mas teve alta curado. 4o - COMPLICAÇÕES ESPECIAIS: 9 a)
Surto agudo de tuberculose - toda intervenção cirúrgica cria um estado
de anergia, favorável ao aparecimento de surtos evolutivos agudos de
tuberculose pulmonar; b) Complicações próprias à cirurgia torácica -
como o esvaziamento, na árvore brônquica, do conteúdo de uma caverna,
após uma toracoplastia, ou as complicações de uma lobectomia (hemotórax
supurado, desvio do mediastino, etc.) Sobre este tipo de complicações,
não nos alongaremos, pois pertencem a uma especialidade que não
cultivamos. IV - Diagnóstico O cirurgião deve pensar em complicação
pulmonar pós-operatória quando, no seu operado, se manifestam tosse,
febre, dispnéia, dor torácica ou escarros hemópticos. O exame físico
revelará: estertores, roncos, sibilos, sopros, diminuição da sonoridade
pulmonar e, por vezes, mesmo, massicez. Há repercussão principalmente
sobre o aparelho circulatório, que, muitas vezes, comanda o
prognóstico. Será desnecessário encarecer as vantagens do exame
radiológico, para o estabelecimento do diagnóstico. V - Profilaxia Fora
do âmbito da cirurgia de urgência, são numerosos os meios profiláticos
das complicações pulmonares pós-operatórias (eleição do doente e da
anestesia, cura de catarros das vias respiratórias, saneamento da boca,
prevenção de resfriamentos, exercícios respiratórios, inalações de
carbogênio, etc.). Todos, aliás, muito precários. Para a profilaxia
destas complicações há, contudo, um recurso, que, segundo as
observações do seu autor e as nossas próprias, ao que parece únicas em
nosso meio, é da mais alta valia, podendo ser vantajosamente empregado,
quer na cirurgia de urgência, quer nos casos em que o doente pode ser
preparado. Trata-se da autohemotransfusão de 20 cc logo após a
operação; estando o doente ainda na mesa de operação, retiram-se 20 cc
de sangue de uma veia da prega do cotovelo, que são imediatamente
injetados na nádega. Baseamo-nos em 150 observações (1), das quais, a
maioria, pertencentes à cirurgia de urgência, através dos casos
passados pelo Serviço "Daniel de Almeida" a cargo do Dr. JORGE DORIA,
no Hospital de Pronto Socorro.
________________________________________________ (1) Agradecemos a
inteligente e proveitosa colaboração do Dr. Annibal Luz, distinto
colega e amigo de todas as horas. 10 Deixamos de publicar aqui grande
número de observações também favoráveis à utilidade do método, que
foram feitas por colegas nossos nos seguintes serviços: 13a Enfermaria
da Santa Casa (Serviço do Dr. DARCY MONTEIRO) pelo doutorando CARLOS
TEIXEIRA, serviço do Dr. G. ROMANO (Hospital da Gamboa) pelo doutorando
OSCAR DE FIGUEIREDO BARRETTO e Serviço Chapôt-Prevost (Hospital de
Pronto Socorro) a cargo do Dr. DARCY MONTEIRO, pelo doutorando MONTEIRO
DE FIGUEIREDO. Foi-nos sugerida a atenção para o assunto em fins de
1937, pelo jovem e brilhante docente Dr. SYLVIO D'ÁVILA, que chefiava a
12a Enfermaria da Santa Casa, de que éramos internos, sendo as
primeiras 60 observações ali colhidas. A sugestão do nosso chefe de
então se prendeu a um artigo publicado no "The American Journal of
Surgery" (May, 1936 - pág. 321), intitulado "Autohemotransfusion in
Preventing Postoperative Lung Complications" e assinado por MICHAEL W.
METTENLEITER (cirurgião do Pós-Graduate Hospital, de Nova York).
METTENLEITER, considerando os excelentes resultados do processo, como
método curativo das pneumonias pós-operatórias declaradas, onde foi
aconselhado por VORSCHÜTZ, resolveu empregá-lo, como profilático, em
300 casos de sua clínica particular e não teve uma só complicação
pulmonar, a não ser pequena área trombótica em um pulmão, cinco dias
após a operação. Antigamente, o emprego da autohemotransfusão se
submetia às influências fecundas, nas anti-científicas do empirismo.
Hoje, porém, temos uma explicação razoavelmente clara e perfeitamente
aceitável de sua ação. Quando o sangue empregado fora de sua situação
normal, no aparelho circulatório, ele se torna uma substância
completamente diferente para o organismo. O sangue extraído por punção
venosa é um sangue asfíxico que, por curto lapso, se põe em contato com
um corpo estranho (seringa), o que é suficiente para provocar
modificações na sua físico-química e, por isso, injetado no organismo,
atua como se fora uma proteína estranha. De todos é conhecido o efeito
estimulante das proteínas parentais sobre o sistema simpático e o
parassimpático, pelo que ocorrem reações vasomotoras e teciduais em
todo o organismo. WIDAL observou acentuada diminuição dos leucócitos em
todo o sistema vascular periférico. Porém, mais tarde, MÜLLER e
PETERSEN demonstraram que essa diminuição periférica corresponde a um
aumento destas células nos órgãos abdominais, e conseqüentemente, a um
incremento nas funções orgânicas, particularmente do fígado,
acelerando-se a secreção biliar e os processos de desintoxicação.
Nenhum efeito sobre o sistema vasomotor, sangue ou tecidos se observa
nos órgãos cuja inervação autônoma foi suprimida antes da injeção. O
sistema retículo-endotelial de ASCHOFF-LANDAU também é poderosamente
estimulado pela autohemotransfusão. 11 As seguintes experiências provam
essa afirmação: a) Um emplastro de cantáridas, colocado sobre a pele da
coxa, determina a formação de pequena vesícula. Pois bem, se aspiramos
o conteúdo dessa vesícula num tubo em U e o centrifugarmos, depois de
seco e corado, a contagem diferencial nos revelará uma incidência de
monócitos por volta de 5% (os monócitos são os representantes no sangue
circulante do S. R. E.). Após a autohemotransfusão, a cifra de
monócitos, no conteúdo da vesícula, se eleva em oito horas para 22% e,
após 72 horas, ainda há 20%, caindo a curva gradualmente para voltar ao
normal, no fim de sete dias; b) pela prova do Vermelho Congo se
evidencia a capacidade de armazenar corantes do S. R. E. - essa
capacidade acentua-se consideravelmente após a injeção de sangue; c)
outro teste utiliza a determinação do índice bactericida dos humores,
segundo o método de WRIGHT. Após a injeção, o índice mostra um
acréscimo, que, dentro de oito horas, chega a um máximo de 15 a 20
valores normais. Como a elevação dos monócitos, a elevação do índice
bactericida dos humores prova a estimulação dos poderes defensivos do
organismo do S. R. E., ou melhor, para ceder aos impulsos de um são
nacionalismo, sem desatender às exigências da boa ciência, através do
sistema angio-histio-lacunar de PÓVOABERARDINELLI (o alvéolo pulmonar é
parte integrante do sistema lacunar). Para os que aceitam as idéias de
PIERRE DUVAL, podemos concluir que a autohemotransfusão atua como
elemento desensibilizante, contra a agressão dos polipeptídios, que só
agem em indivíduos sensibilizados. Finalmente, estamos inclinados a
aceitar a eficácia da autohemotransfusão nas complicações da
tuberculose, visto como ela parece remediar a fase de inferioridade ou
anergia, que a intervenção cirúrgica desperta nos tuberculosos. A
propósito da desprezível quantidade de sangue, que se acumula na ferida
operatória, sugeriu-se que a observação deste sangue poderia tornar uma
adicional autotransfusão desnecessária. São de METTENLEITER as
seguintes palavras: "as alterações físico-químicas, na totalidade do
sangue e do soro, são tão delicadas e ocorrem tão rapidamente, que
nenhuma comparação pode ser feita entre o sangue retirado de uma veia e
reinjetado intramuscularmente e o sangue acumulado numa ferida para ser
absorvido; estes dois processos são inteiramente diferentes". O sangue
tem sobre os outros agentes proteino-terápicos, além das vantagens de
comodidade e economia, a de que a sua absorção se faz mais prontamente.
Para terminar, em vista dos nossos excelentes resultados, que confirmam
amplamente as verificações de METTENLEITER, podemos fazer nossas as
suas palavras: "as complicações pulmonares podem surgir, com qualquer
espécie ou método de anestesia, mas a ausência de acometimentos 12
pulmonares, em nossa série, prova que a autohemotransfusão e não o tipo
de anestesia, responde pelos bons resultados". Casuística - 150 casos.
1) - Intervenções : . Apendicectomias 56 . C.R. hérnia inguinal 29 .
Laparotomias exploradoras 11 . C.R. hérnia inguinal estrangulada 7 .
Gastrectomias 5 . Fístulotomias 5 . Hemorroidectomias 5 . Inversões da
vaginal 5 . Sepultamento de úlceras gastro-duodenais perfuradas 4 .
Operação de Ivanissevitch 3 . Operação de Ombredanne (ectopia
testicular) 3 . Emasculações totais 3 . Anus ilíacos 3 . C. R. hérnias
crurais estranguladas 2 . Ressecções intestinais 2 . Exerese de quisto
dermóide 2 . Salpingectomia 2 . Exerese de quistos torcidos do ovário 2
. C. R. de hérnia umbilical estrangulada 2 . Amputações de membros 2 .
Cholecistectomia 1 . Gangliectomia Lombar 1 . Gastroenterostomia 1 .
Cerclagem da rótula 1 . Operação de Albee (enxerto vertebral) 1 .
Nefrectomia 1 . Nefrostomia e retirada de cálculo 1 . Trepanação da
tíbia 1 . Prostatectomia 1 . C. R. hernial crural 1 . Safenectomia 1 .
Artronomia 1 . Coecopexia 1 . Castração 1 . Simpatectomia periarterial
1 . Cistostomia 1 . Cholecistostemia 1 . Drenagem da fosse ilíaca
direita 1 . Esplenectomia 1 2) - Anestesias : 13 . Local 62 .
Balsofórmio 50 . Raquidiana 20 . Éter 10 . Peridural segmentária 5 .
Eunarcon 3 Total 150 3) - Diagnósticos: . Apendicites 51 . Hérnias
inguinais 24 . Hérnias inguinais estranguladas 7 . Fistulas anais 6 .
Feridas penetrantes do abdômen 6 . Hemorróida 5 . Hidroceles da vaginal
5 . Ectopias testiculares 4 . Úlceras duodenais 4 . Úlceras
gastro-duodenais perfuradas 4 . Varioceles 3 . Epiteliomas do pênis 3 .
Cânceres do reto 3 . Hérnias umbilicais estranguladas 3 . Peritonites
agudas generalizadas 3 . Cânceres do estômago 2 . Quistos dermóides 2 .
Roturas de prenhez ectópica 2 . Quistos torcidos de ovário 2 .
Esmagamentos de membros 2 . Cholecistite 1 . Gangrena do pé 1 . Fratura
de rótula 1 . Mal de Pott 1 . Fistula estercoral 1 . Tuberculose renal
1 . Litiase renal 1 . Osteomielite aguda 1 . Adenoma prostático 1 .
Hérnia crural 1 . Varizes da perna 1 . Artrite supurada do joelho 1 .
Úlcera de perna 1 . Oclusão intestinal 1 . Câncer de bexiga 1 . Rotura
traumática de baço 1 . Varicocele pelvice 1 14 . Ferida penetrante do
tórax 1 . Pancreatite edematosa, com peritonite biliar sem perfuração 1
. Abscesso apendicular 1 . Vólvulo da sigmóide 1 VI - Resultados e
conclusões 1o - As complicações devidas ao choque: - Só cedem,
evidentemente, ao tratamento do choque (sol, chloretadas hipertônicas
e, eventualmente, infusão maciça de café em clister). Contudo, a
autohemotransfusão contribui, seguramente, para que sobre elas deixem
de enxertar-se as complicações do segundo tipo ou infecciosas. Tivemos
muitos casos de manifestações segmentarias de choque na fibra lisa
tráqueo-bronco-pulmonar, porém nenhuma delas evoluiu para a infecção.
2o - As complicações infecciosas - não surgiram em nossos 150 casos. Em
vários dos numerosos casos em que deixamos de fazer a
autohemotransfusão, a título de contraprova, as complicações
infecciosas apareceram, sendo tratadas pela autohemotransfusão curativa
em altas doses (40 a 80 cc.), pelo soro chloretado hipertônico, álcool,
digital, vitamina C, etc. Comentemos alguns casos interessantes :
numerosos doentes se submeteram à operação com bronquites crônicas ou
sub-agudas. Pois bem, após a operação, fez-se a autohemotransfusão e
essas bronquites ou continuaram na mesma, sem se agravar ou, então,
desapareceram. De dois doentes que sofreram esplenectomia por ruptura
traumática do baço, em um foi feita a injeção de sangue - alta, curada,
em oito dias. Em outro não se fez a autohemotransfusão e
manifestou-se-lhe um foco de condensação na base direita. Um velho
prostático sofreu uma falha hipogástrica, como tempo prévio à
prostatectomia. Dada a benignidade da intervenção, não lhe fizemos a
autohemotransfusão e se constituiu uma córtico-pleurite. Curou-se e,
operado de prostatectomia, foi-lhe feita a injeção de sangue, tendo um
pós-operatório respiratório normal. Outro doente, que padecia de mal de
Pott, submeteu-se à operação de ALBEE (enxerto vertebral). Era portador
de catarro crônico das vias aéreas superiores; foi operado sob
anestesia geral pelo balsofórmio e ficou três meses no leito gessado
sem apresentar a mínima complicação pulmonar, tendo-lhe sido feita a
autohemotransfusão após a operação. 3o - Complicações devidas à embolia
pulmonar. - Não podemos tirar conclusões seguras a respeito deste
ponto, em primeiro lugar, porque tivemos apenas dois casos e, em
segundo, porque só em um foi feita a autohemotransfusão, aliás 15 no
que não morreu. Contudo, parece-nos que a autohemotransfusão não pode
impedir a formação de uma tromboflebite, nem que desta se desprendam
êmbolos. 4o - Quanto às complicações pulmonares pós-operatórias nos
indivíduos tuberculosos, parece-nos que a autohemotransfusão age
beneficamente no sentido de corrigir a fase de inferioridade orgânica
que o ato cirúrgico desperta nesta classe de pacientes. Tivemos quatro
casos de intervenções, em indivíduos tuberculosos comprovados, sem
complicação pulmonar pós-operatória: duas apendicectomias, uma
nefrectomia por tuberculose renal e uma nefrostomia com retirada de
cálculo coraliforme, em indivíduo que se havia submetido a pneumotórax
terapêutico. Só num caso se desenvolveu uma pneumonia tuberculosa, mas
o indivíduo era portador de tuberculose evolutiva e, operado de
apendicite aguda, foi-lhe feita somente injeção de 10 cc de sangue,
portanto dose insuficiente, metade da que aconselha o autor do método.
Esses casos não nos permitem ainda uma conclusão segura, do mesmo modo
que os de embolia pulmonar. Não resta dúvida que as complicações
infecciosas, segundo o critério por nós estabelecido, são prevenidas
seguramente pela prática da autohemotransfusão. RESUMÉ COMPLICATIONS
PULMONAIRES POST-OPÉRATOIRES Contribution a leur prophylaxie L'auter,
initialement, fait une étude synthétique sur le juste concept, la
classification, l'etio-pathogenie et le diagnostic des complications
pulmonaires post-opératoires. Dans une classification schématique il en
a établi 4 types: I - Complications résultant du shock opératoire:
pseudo-bronchites et atélectasie pulmonaire post-opératoires. II -
Complications infectieuses: bronchites, cortico-pleurites, pneumonies,
broncho-pneumonies, gangrènes et abcès pulmonaires. 16 III -
Complications dûes à l'embolie pulmonaire: infarctus hémoptoique de
LANNEC et embolie de l'artère pulmonaire. IV - Complications spéciales:
a) poussée aigue de tuberculose; b) complications de la chirurgie
thoracique (sur laquelle l'auteur n'a pas d'expérience). Dès le début,
l'auteur fait une étude de la prophylaxie des complications pulmonaires
post-opératoires, présentant 150 cas observés à l'HOSPITAL DE PROMPTO
SOCORRO du Rio de Janeiro (la plupart en rélation avec la chirurgie d'
urgence) dans lesquels il a employé la mèthode préconisée par le
chirurgien américain M.W. METTENLEITER: l'auto-hémo-transfusion de 20cc
de sang, retires à la table même d'opérations, d'une veine au pli du
coude et injectés à la fesse du malade. Le sang employé hors de l'
appareil circulatoire se transforme en une substance entièrement
étrangère à l'organisme dans lequel il éveillera, s'il y est réinjecté,
des reactions humorales et tissulaires capables de stimuler les
pouvoirs défensifs du système angio-histo-lacunaire et, encore, de
désensibiliser l'organisme vis-à-vis les polypeptides, elaborés par le
trauma chirurgical. Conclusion: I Les complications pulmonaires dûes au
shock opératoire ne cédent évidement qu'au traitemen du shock (infusion
massive de café par voie rectale et sol. chlorurées hypertoniques). L'
auto-hémo-transfusion evite, seulement, l'addition de complications
infectieuses. II Les complications infectieuses ne se s'ont pas
montrées dans les 150 cas de l'auteur parmi lesquelels on compte la
plus grande variété d'opérations et d'anesthésies et surtout des
malades mal préparés par le fait d'étre porteurs d'afections
chirurgicales d'urgence. III Sur les complications dûes à l'lembolie
pulmonaire (originaires d'une thrombophlébite) la mèthode ne semble
avoir qu'une faible influence. IV Sur les complications
post-opératoires chez les individus tuberculeux, il semble vrai que l'
auto-hémo-transfusion évite la phase d'anergie ou infériorité éveillée
para l'intervention chirurgicale en évitant ainsi la survenance d'une
poussée de tuberculose pulmonaire. 17 SUMMARY The author makes a
synthetic study about the real conception, the classification, the
etiology and the diagnosis of post operative pulmonary complications.
Establishes a schematic classification of 4 types: I Complications
owing to the operative shock: pseudo-bronchitis of the post-operative
and atelectasis. II Infectious complications: bronchitis, congestion of
the lungs, broncho-pneumonia, pneumonia, gangrenes and pulmonary
abcesses. III Complications due to pulmonary embolus: LANNNEC's infart
hemorhagic and embolus of pulmonary artery. IV Special complications:
a) acute atack of tuberculosis; b) complications of thoracic surgery
(about which the author has no experience). Following which he makes a
study about the prophylaxis of post-operative pulmonary complications
presenting 150 cases observed in the HOSPITAL DE PROMPTO SOCORRO of Rio
de Janeiro - Brasil (the greater number belonging to urgent surgery) in
which the method of the famous american surgeon M. W. METTENLEITER was
used with the best results: autohemotransfusion of 20 cc., taken from
the vein of the elbow and injected immediately while the patient still
on operating table. The blood employed on the vascular system, becomes
quite a different substance for the organism which will provoke, if it
is reinjected, humoral and tissilular reactions able to stimulate the
defense of the S. R. E. and at the same time to desensitize the
organism to the polypeptides elaborated by the operation. In
conclusion: I - The pulmonary complications due to operative shock only
give way by the treatment of the shock (massive infusion of coffee by
proctoclysis and hypertonic chloride solutions). The
autohemotransfusion prevents infectious complications. II - The
infections complications did not appear in the 150 cases of author in
which there were a varied number of operations, anesthesies and chiefly
of patients in bad conditions owing to the need of urgent surgical
operations. 18 III - About the complications due to pulmonary embolus
(originated from trombophlebitis) the method to have but little
influence. IV - As to the post-operative pulmonary complications in
comsuptive cases the autohemotransfusion seems to avoid the anergy
phase provoked by the operation and the appearance of acute T. B.
Trabalho do Dr. Jésse Teixeira, publicado na revista científica
BRASIL-CIRÚRGICO, Órgão oficial da Sociedade Médico-Cirúrgica do
Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, vol.
II, março de 1.940, número 3, páginas 213 - 230. Observação dos
revisores: "Publicado originalmente na Revista Brasil-Cirúrgico Orgão
oficial da Sociedade Médico-Cirúrgica do Hospital Geral da Santa Casa
da Misericórdia do Rio de Janeiro Março de 1940 - Volume II - No 3
FONTE virtual:
http://www.orientacoesmedicas.com.br/AUTOHEMOTRANSFUSAO_Dr_Jesse_Teixeir
a_1940.pdf Atenção: Eu, Luiz Fernando Sarmento, em 08.maio.2007,
revisei o texto aqui digitado, comparando a xerox do texto original -
escrito por Dr Jésse Teixeira e publicado em 1940 na Revista
Brasil-Cirúrgico - ao texto disponibilizado na internet. Se você
revisar novamente e encontrar algum erro, por favor informe a
luizfelipepedro@yahoo.com.br e, se possível, compartilhe no fórum
virtual: http://inforum.insite.com.br/39550/". N.E. Revisado, este
artigo está publicado em
http://www.rnsites.com.br/artigo_jesse_teixeira.pdf

publicado por auto-hemoterapia | Segunda-feira, 09 Janeiro , 2012, 18:35

Caros Ricken, Alice, Benjamin, Diego, Emma, e toda
equipe da Avaaz:  

Agradecemos e
retribuímos os votos de Feliz Ano Novo. Que 2012 seja um ano de
vitórias em muitas lutas pela democracia! 

Em atenção ao pedido da Avaaz de
sugestões sobre “em que devemos focar nossas energias em
2012”, sugerimos campana, pelas razões que iremos resumir,
com o título: “OMS e governos de todos os países
devem adotar a auto-hemoterapia como técnica básica em
saúde pública.”  

Sabemos todos que a Organização Mundial
de Saúde (OMS) e os governos vêm fugindo de suas
responsabilidades em apontar técnicas como a auto-hemoterapia,
que ajudarão principalmente os moradores dos países mais
pobres.  

A auto-hemoterapia é uma
técnica de prevenção e cura de doenças e
foi usada pela primeira vez em 1898. Cura ao aumentar a imunidade em
quatro vezes e é usada inclusive em pediatria. Teve
eficácia comprovada e vasto emprego por décadas.
Graças à campanha orquestrada pelos laboratórios
farmacêuticos transnacionais, a técnica caiu no
esquecimento dos profissionais de saúde com a descoberta dos
antibióticos. Ainda assim, é usada no mundo inteiro, mas
apenas por pequenos grupos. 

No Brasil, o
dr. Luiz Moura, 86 anos, médico formado em 1947, deu magistral
entrevista sobre o tema em 2004, o que permitiu seu uso intensivo, em
centenas de doenças, por milhões de brasileiros. Mas
são aplicações clandestinas. Forças
perversas levaram o Governo Federal, através da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir, em
2007, o uso da técnica com a mentira de que a auto-hemoterapia
não é lastreada cientificamente. A decisão da
Anvisa fere a própria Constituição Federal. A
Agência recebeu aval absurdo, imoral, do Conselho Federal de
Medicina (CFM), órgão responsável pela
avaliação dos procedimentos médicos à luz
da “ética” no país. 

Em artigo em que resume o que é a
auto-hemoterapia, o dr. Luiz Moura afirma: “É um recurso
terapêutico de baixo custo, simples que se resume em retirar
sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o
Sistema Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos
em todo organismo. 

SUMÁRIO 

A
técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia -
comumente da prega do cotovelo - e aplica-se no músculo,
braço ou nádega, sem nada acrescentar ao sangue. O volume
retirado varia de 5ml a 20ml, dependendo da gravidade da doença
a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em contato com o
músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma
reação de rejeição do mesmo, estimulando
assim o S.R.E. A medula óssea produz mais monócitos que
vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então
a denominação de macrófagos. Antes da
aplicação do sangue, em média, a contagem
dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a
aplicação a taxa sobe e, ao fim de 8h, chega a 22%.
Durante 5 dias permanece entre 20 e 22%, para voltar aos 5% ao fim de 7
dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta
aos 5% ocorre quando não há sangue no
músculo. 

 As doenças
infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os
cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos
sangüíneos são combatidas pelos macrófagos,
que, quadruplicados, conseguem assim vencer estes estados
patológicos ou, pelo menos, abrandá-los. No caso
particular das doenças auto-imunes, a autoagressão
decorrente da perversão do Sistema Imunológico é
desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o
paciente. ... Artigo completo em http://www.rnsites.com.br/aht_luiz_moura.pdf

 A técnica é lastreada em milhares
de livros, sobre ou que a ela se referem, em vários idiomas.
Entre estes, apenas para citar alguns:  

Praxis der Eigenbluttherapie‎, Harald Krebs -
2007 - 166 páginas no endereço http://books.google.com.br/books?id=v9VCpONbKswC&pri
ntsec=frontcover&dq=eigenbluttherapie&am
...

 “Autohémothérapie locale
dans l'angiodermite nécrotique : étude pilote”, de
2005, original em http://www.em-consulte.com/article/155339

 “AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL
Definitive Guide and Historical Review From Bloodletting to Stemcells A
technical report”, by S. Hale Shakman, em http://instituteofscience.com/books.html

 Shakman, PhD, é diretor executivo do
Instituto de Ciências de Santa Mônica, Califórnia,
USA. Afirma em “AUTOHEMOTHERAPY - THE MAGIC SHOT?”:
“... Autohemotherapy has also been proposed as a preventive
measure. For example, a 1935 report of favorable results against
cerebral hemorrhage asserted that autohemotherapy is absolutely
indicated as preventive treatment in cases of established hereditary
disposition to high blood pressure. ...”. 

 E: “... Autohemotherapy's attributes of
safety, low cost, and immediate availability suggest continuing
potential utility against a broad spectrum of diseases in which a
causative organism disseminates through the bloodstream, regardless of
the source or identity of the causative organism - including the likes
of malaria, ebola and AIDS. (An intramuscular form of autohemotherapy,
as reportedly successfully used against malaria, has been already been
proposed for AIDS [*9], as has an experimental alternate form [*10]) In
cases where an inaccessible, persistent focus of infection does not
exist, autohemotherapy may indeed be sufficient to effect a cure, and
might therein comprise a "magic shot…". Em http://instituteofscience.com/hemo.html

 Estas, entre muitas, as razões desta
nossa proposição. 

 A
entrevista magistral do dr. Luiz Moura, referida acima, está em
vídeo. Legendado em inglês e espanhol, pode ser livremente
copiado para fins humanitários. 

 Estamos ao inteiro dispor da equipe Avaaz para
quaisquer outras informações. 

 Do Brasil, fraternalmente,  

 Ubervalter Coimbra e Walter Medeiros, 


jornalistas. 

 

O que é a
Avaaz? Veja em http://www.avaaz.org/po/about.php Ou

Em "Quem somos" a organização
se define como "A Avaaz é uma comunidade de
mobilização online que leva a voz da sociedade civil para
a política global." . 

E
mais: "Avaaz, que significa "voz" em várias
línguas européias, do oriente médio e
asiáticas, foi lançada em 2007 com uma simples
missão democrática: mobilizar pessoas de todos os
países para construir uma ponte entre o mundo em que vivemos e o
mundo que a maioria das pessoas querem.  

A Avaaz mobiliza milhões de pessoas de todo
tipo para agirem em causas internacionais urgentes, desde pobreza
global até os conflitos no Oriente Médio e
mudanças climáticas. O nosso modelo de
mobilização online permite que milhares de
ações indivíduas, apesar de pequenas, possam ser
combinadas em uma poderosa força coletiva. (Leia sobre os
resultados na página dos Destaques de Campanha).  

Operando em 15 línguas por uma equipe
profissional em quatro continentes e voluntários de todo o
planeta, a comunidade Avaaz se mobiliza assinando
petições, financiando campanhas de anúncios,
enviando emails e telefonando para governos, organizando protestos e
eventos nas ruas, tudo isso para garantir que os valores e
visões da sociedade civil global informem as decisões
governamentais que afetam todos nós."  

O espaço para contatos com a Avaaz está
em http://www.avaaz.org/po/contact/


publicado por auto-hemoterapia | Domingo, 08 Janeiro , 2012, 18:04

Livros citados na bibliografia do norte
americano do PhD S. H.  Shakman, “Copyright 1995-2001 S.H.
Shakman, Institute Of Science, todos os direitos reservados”
já apontam a cura de um grande número de doenças
no inicio do século XX com a auto-hemoterapia. Os livros citados
são do período que vai até a década de
30, aproximadamente,  e em inglês estão no
endereço http://www.instituteofscience.com/AUTOMED/20A1-29B.HTM</ font>

Quando os antibióticos foram descobertos,
os laboratórios farmacêuticos orquestraram uma campanha
para que os profissionais de saúde, médicos à
frente, esquecessem a auto-hemoterapia. A técnica passou a ser
chamada de velha, antiquada.
 
E os livros sobre
auto-hemoterapia foram esquecidos pela maioria dos médicos e
enfermeiros. Apenas  pequenos grupos em todos os países do
mundo a mantiveram em uso.
 
Em 2004, o
médico brasileiro dr. Luiz Moura deu entrevista magistral sobre
o tema, em http://video.google.com/videoplay?docid=-455432063378520
9094#
O conteúdo do DVD está
disponível no texto “Auto-Hemoterapia, Conversa com Dr. Luiz Moura” em http://docs
.google.com/View?docid=ddq5qwkp_60fq37qknv
Com a internet, a
auto-hemoterapia entra em outra fase, com difusão mundial.
Só no Brasil, há milhões de usuários, com
milhares, senão milhões, de relatos de curas.
 
Veja abaixo os títulos do livro
do dr. Shakman, traduzidos para o português.

20A1:
Achard, C. & C. Flandin, Autoserotherapy na febre dos fenos,
urticária, etc Bull. et M, m. Soc. M, d. d. H "p. de Par.
44: 723, 21 de maio de 1920; ab. J.A.M.A. 75:508, 14 de agosto de 1920.


20A2: Pehu &
P.
​​Durand, Fenômenos de reinjeção
de soros. Ann. de M, d. 7:196, 1920; ab. J.A.M.A. 75:571, 21 de agosto
de 1920.

20E1: Achard, C., e Flandin, C., traitement de
l'urticaire H r, p, concorrência, de la maladie et de Quincke du
Rhume des foins par l'autoseroth, rapie d, sensibilatrice. BULL. ET M?
M. SOC. M? D. D. H

21A1: Escomel, E., Autoserotherapy de
infecções. Ann. de Fac. de Med, Montevideo 5: 604,
novembro 1920 - fevereiro 1921; ab.. J.A.M.A. 76: 1375, 14 de maio de
1921.

21A2: Sen, DN, terapia Auto-haemic ou auto-soro,
indiano M. Gaz. 56: 94 de março de 1921.

21A3:
Sen, DN, Adenda ao auto haemic ou auto-soro terapia, Indian Med. Gaz.
56:326, setembro de 1921.

21A4: Escomel, E.,
autoserotherapy Integral, Siglo M, d. 68:741, 06 de agosto de 1921.

21E1: Carbier (V). Les perigos de l'autoserotherapie. BULL.
GEN. TERAPIA DE. [Etc], PAR., 1920-1921, clxxi, 104.


21E2: Pehu (M) e Durand (P), Recherches sur les cliniques phenomenes
observa dans les seriques Novas injeções. ANN. DE MED.,
PAR. 1920, vii. 196-225.

21E3: Escomel (E.) La
autoseroterapia integral de las microbiosis Humanas. AN. FAC. DE MED.,
MONTEVIDEO, 1920-1921, v. 604-617.

21E4: Escomel (E.) La
autoseroterapia integral de las microbiosis Humanas. GAC. MED. DE
CARACAS, 1921, xxviii, 86-90.

21E5: senador (dN) Auto
haemic ou auto-soro terapia. INDIAN M. GAZ., Calcutá, 1921, lvi,
94-96.

22A1: Roch, M. & P.
​​Gautier,
Hemoclasis de autoserotherapy, Presse M, d. 30: 209-210, 11 mar 1922;
ab. J.A.M.A. 78:1348, 29 de abril de 1922.

22A2: Escomel,
E., soroterapia Integral - usando sangue total. Um. de Fac. de Med.,
Montevideo 6:344-359, junho de 1921 (fig.)

22E1: Escomel
(E.) de las enfermedades Curacion por la autosery y la
autoserovaccinoterapia integral. CRON. MED., LIMA, 1921, xxxviii,
240-246.

22E2: Flandin (cap.) e Tzanck (A)
L'autoplasmotherapie desensibilisatrice.
BULL. MED., PAR. 1921, xxxv, 725-728.

22E3:
Nourney. Ueber Eigenblutbehandlung. MšNCHEN MED.
WCHNSCHR. 1921, LXVIII, 1521.

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