PESQUISA INDICA DOENÇAS CURADAS COM O USO DA AUTO-HEMOTERAPIA
Mais de cem doenças ou sintomas foram, estão sendo tratados ou foram curados com o uso da auto-hemoterapia por 1.115 pessoas que responderam à primeira pesquisa virtual sobre o assunto, realizada pelo site Orientações Médicas a partir do dia 9 de dezembro de 2007. O site é mantido pela Doutora Sonia Maria Coutinho Orquiza, Especialista em Medicina Preventiva desde 1990 pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, órgão do Ministério da Saúde.
A pesquisa foi destinada somente para pessoas que fazem ou já fizeram aplicações de Auto-hemoterapia durante um período mínimo de um mês. Ao participar da pesquisa as pessoas autorizaram que todas as informações do formulário fossem divulgadas em relatório. Durante cerca de cinco anos chegaram respostas de todos os estados brasileiros e também do exterior. Responderam aos questionários pessoas de ambos os sexos, várias faixas etárias e diversas atividades profissionais. Precisamente 96,98% dos entrevistados afirmaram não ter sentido qualquer efeito colateral no uso da auto-hemoterapia. O tempo médio de aplicação entre os participantes é de 16 meses e 18 dias.
Para quem ainda não sabe, auto-hemoterapia é uma alternativa que vem dando certo há mais de cem anos, mas é enfrentada de forma autoritária, vulgar e brutal pelos Conselhos Federal e Estaduais de Medicina e pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Esta forma de cura é “uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, elementos que fazem a limpeza de tudo, eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas - que se chamam neoplásicas”, segundo o médico Luiz Moura, acrescentando que com a auto-hemoterapia “essa ativação máxima só termina no fim de cinco dias. A taxa normal (de macrófagos) é de 5% no sangue e com a auto-hemoterapia nós elevamos esta taxa para 22% durante 5 dias”.
DOENÇAS
As pessoas que responderam à pesquisa do site Orientações Médicas mostraram efeitos da auto-hemoterapia para Prevenção em geral, 6,89%; Alergias, 6,28%, Gripe, 4,08%; Dores articulares, 3,54%; Hipertensão arterial, 3,48%; Estresse, 3,28%; Colesterol, 3,21%; Rinite, 3,01%; Sinusite, 3,01% e Dor na coluna, 2,94%. Também foram citados, em percentuais que variaram de 2,87% a 1,07% casos de Depressão, Enxaqueca, Menstruação, cólicas e controle da TPM, Varizes, Herpes, Artrose, Artrite, Inflamação, Dor de cabeça crônica, Acne adulta, Artrite reumatóide, Infecção, Ovário policistico, Amigdalite, Bursite, Psoríase, Diabetes mellitus, Câncer, Doenças virais, Miomas, Hipotireoidismo.
Foram citados em seguida casos de Bronquite, Dermatose alérgica, Osteoporose, Reumatismo, Acne juvenil, Micose, Tendinite, Verrugas, Afta, Coração (problemas cardíacos), Fibromialgia, Hepatite, LER - Lesão por esforço repetitivo, Prevenção de infecções cirúrgicas, Asma, Cálculos renais (pedra no rim), Hérnia de disco, Insuficiência vascular periférica, Refluxo gastroesofágico, Úlcera de estômago, Alcoolismo, Cisto cebáceo, Lupus, Bronquite asmática, Endometriose, Labirintose, Plaquetopenias Pré-operatório, Trombose, Doença de Cro, Esporão, Glaucoma, Nódulo na tireóide - carne no olho, Pós-operatório, Acalasia idiopática, Amebíase, Distrofia muscular progressiva, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Paralisia facial, Pressão baixa, Púrpura trombocitopênica, Síndrome do túnel do carpo, Vitiligo, Adenoma pleomórfico de glândula parótida, Alzheimer, Cistos de ovário, Colite, Colite ulcerativa, Doenças mentais, Doenças pancreáticas, Epilepsia, Esofagite, Esterilidade, Furúnculo, Hipertrofia benigna de próstata, Hipotensão (pressão baixa), Miastenia gravis, Ritinopatia diabética Rosácea, Ruptura da coróide, cicatriz defronte a retina, Doença mista do tecido conjuntivo, Encefalite, Esclerodermia, Fibrose pulmonar, Gangrena, Ictiose, Macroadenoma, Hipofisário, Neurite, Pneumonia, Síndrome de Ménière, Uveíte e Vasculite.
EXPERIÊNCIAS
Um em cada quatro participantes da pesquisa descreveram experiências: 75,13%, enquanto 24,98% preferiram não relatar. Destes participantes, 53,02 são do sexo feminino e 46,98% do sexo masculino. São pessoas cujas idades variam de 20 a 29 anos, 6,28%; 30 a 39 anos, 18,09%; 40 a 49 anos, 28,64%; 50 a 59 anos, 32,66%; 60 a 69 anos, 11,31%; 70 a 79, 2,01% e 80 a 89 anos, 1,01%. Conforme se pode observar, 61,3% encontram-se na faixa etária dos 40 a 59 anos.
Trata-se de um universo formado por Administradores de empresas, Aposentados(as) (15,15%), Assistente Administrativo, Autônomo(a) (9,92%), Carpinteiro, Cartorário, Dentista, Empresário(a) (11,02%), Enfermeiro, Estudante, Fisioterapeuta, Funcionário(a) do Setor Privado, Funcionário(a) do Setor Público (20,66%), Massoterapeuta, Médico(a), Músico / Compositor / Escritor, Nutricionista, Pedreiro, Profissional Liberal, Programador(a), Sem Emprego, Técnico(a) de Enfermagem, Teólogo, Terapeuta Holística, Tradutor(a) Trabalho Informal, Trabalho no Lar e Vendedor(a).
O nível de escolaridade dos participantes também é declarado na pesquisa. Os Analfabeto(a) totalizam 0,25%; os que lêem e escrevem, 1,01%; 1° Grau incompleto, 2,26%; 1° Grau completo, 2,51%; 2° Grau incompleto, 8,04%; 2° Grau completo, 24,62%; Superior incompleto, 17,84%; Superior completo 23,62%; e beneficiários com Pós-graduação totalizam 19,85%. Indagados sobre a nota que dariam à terapia, 82,91% disseram 10; 7,54% 9; 5,53% 8; 2,26%, 7; 6 totalizaram 0,75%; 5 somou 0,75%; e 0,25% foram para nota 3.
DEPOIMENTOS
Para termos uma visão dos casos narrados pelos participantes da pesquisa, selecionamos alguns depoimentos aleatoriamente, na primeira página, quatro páginas intermediárias e última página do relatório. O primeiro depoimento é de Gerda Junchetti, contando que após oito meses na terapia já não sentia mais as dores que lhe impossibilitavam os afazeres diários como ficar uma hora diante do computador, ficar muito tempo em pé, estender roupa, e recentemente a USG mamária revelou uma redução dos cistos em relação à do ano anterior. Diz em seguida que hoje são quinze parentes desfrutando deste “presente de Deus” há oito meses, todos com relatos positivos em casos de alergias, dormências nos membros inferiores, insônia, gengivites, garganta inflamada, cólicas menstruais, pigarro, doenças de pele, humor e duas pessoas da família não precisam mais de óculos para dirigir. Informa que nunca tivemos problemas, apenas o seu filho, Tiago, para quem não foi suficiente apenas a terapia para acne. Acho que se houvesse algum acompanhamento médico para somar com alguma medicação ou alterar os dias e dosagens o efeito seria outro.
Confirmando o estado de terrorismo a que os brasileiros estão sendo levados pelo Conselho Federal de Medicina, Sociedade de Hemoterapia e ANVISA, uma depoente pediu para manter o anonimato, mas relatou que é profissional de saude cirurgiã-dentista e possui uma clinica multidisciplinar. Ela foi a primeira a fazer AHT na clínica, mas atualmente todos os quinze profissionais, entre médicos, dentista, fisioterapeutas e outros fazem uso e só têm elogios. Afirma que por serem profissionais de saúde têm que ficar no anonimato, qual criminosos, pra não serem punidos por algo que só faz bem. Adianta que recomenda a seus clientes e todos os que aderiram têm obtido melhoras significativas em todos os sentidos. Revela que há aproximadamente um mês fez um curso com um médico que é um grande nome da medicina, pesquisador de universidades internacionais, e ele em off lhe disse que a AHT rejuvenesce pois estimula a formação de células tronco, bem como aconselhou-a a continuar com o tratamento. Opina também que “o Dr. Luis Moura é um grande médico e acima de tudo um grande ser humano.” Finaliza dizendo que fica feliz em ver que, assim como ela, tantas pessoas estão se beneficiando da auto-hemoterapia.
Adriano Duarte de Melo é outro usuário satisfeito por ter sido curado com a técnica. Além dos resultados muito expressivos sobre a LER – Lesão por Efeito Repetitivo e a artrose, ele diz que teve um ganho secundário extremamente bom, em conforto físico, pois se sente excelente, como se tudo estivesse melhor encaixado e funcionando. Adriano também toma cloreto de magnésio desde o tratamento com AHT, que fez com uma aplicação de 7ml por semana, os braços e ao final passou para 5ml semanais. Assegura que quando completou um ano da cura procurou um outro médico para tirar a dúvida. Após falar que tivera artrose e melhorara, o médico disse achar que era bem possível ainda ter artrose. Então ele pediu para fazer exame de ressonância magnética. O exame confirmou o que ele já desconfiava: está “curado”.
BENEFÍCIOS
Jane Elguedr, por sua vez, conta que já tinha feito um tratamento com um médico cirurgião geral e como não resolveu ele ia encaminhar para um especialista de artrite reumática. Começou a fazer a auto-hemoterapia e com o passar dos dias foi melhorando, não tem mais nada, foram-se as dores. Afirma que na época já não podia mais abrir a mão direita, parecia que os nervos tinham encolhido. Agora está “bem, graças a Deus”. Já Eunice Ferraz da Silva Milerio fala que quando conheceu a técnica, através de uma cliente, o seu foco era encontrar um solução para as dores das articulações de sua mãe. Nem imaginava que todos da sua família seriam beneficiados. “Hoje sou uma divulgadora da técnica” – anuncia.
O usuário Emanuel Alves Aragão agradece ao Senhor Jesus por capacitar e encorajar médicos como o Dr. Luiz Moura e outros em prol da saúde de muitos e manda um recado aos opositores da auto-hemoterapia, para que “não impeçam que as pessoas tenham saúde, porque Deus conhece o coração de todos nós e sabe qual é o interesse de cada um”. Joselito Maninho Fernandes, por sua vez, diz que há quase dois anos fazendo auto-hemoterapia não teve nenhuma gripe ou qualquer tipo de infecção. “Minha resistência física aumentou bastante.” – informa, afirmando que “Sem dúvida nenhuma, se a auto-hemoterapia for placebo é o melhor medicamento e o melhor placebo já descoberto em todos os tempos, coisa que nenhum medicamento, mas nenhum mesmo, no mundo inteiro, é capaz de fazer por tanto tempo.” Assevera que “Por ser tão eficaz, e por trazer tantos resultados positivos, e pelo seu custo baixíssimo, dai o motivo da sua proibição”, indagando ao final: “Fácil de entender, não?”
Entre outros relatos, Anselmo Ueti diz que com o uso da AHT herpes e bronquite sumiram, a gengiva desinflamou, a retração diminuiu muito e a pele melhorou muito. Lauro Feijó Cruz diz que “O que eu notei no meu caso é que com a auto-hemoterapia consegui amenizar os efeitos que a diabetes traz (ritinopatia, hipertensão, dislipedemia e outros)” mas não conseguiu ainda melhorar os níveis da glicemia. José Humberto Pagliarini explia que um tumor não funcionante, portanto somente tratado com cirurgia, depois de 5 meses fazendo 5ml de 7 em 7 dias foi reduzido. Faz ressonância todo ano para controle. Garante que somente houve a redução depois das aplicações da AHT. Evânia da Silva Oliveira faz uso de auto-hemoterapia desde de junho de 2006 e todas as aplicações são registradas com detalhes dos acontecimentos da semana durante a aplicação. Desde de janeiro de 2007 ela mesma faz a aplicação. Curou umas manchas na pele abaixo das axilas e nas costas com duas aplicações de 10 ml. Não faz uso de medicamentos. Melhora de dores musculares e das articulações são evidentes com as aplicações.
Outro participante anônimo defende que “A humanidade tem direito de optar por um tratamento gratuito, indolor, e sobretudo eficaz. Sabemos que um antibiótico não mata uma bactéria, ele simplesmente a paralisa, e que é o sistema imunológico fortalecido que vai declarar guerra às bactérias, vírus, germes e tudo o mais que destrói o organismo. Portanto, se o brasileiro não tem como fortalecer seu sistema imunológico através de uma alimentação saudável por esta não ser compatível com seu salário, deixem ao menos que ele o faça através do próprio sangue.” Maria das Graças Souza Bezerra de Medeiros deixou de sofrer com enxaqueca graças à auto-hemoterapia. Ela trabalha na área da saúde, na equipe tem um colega médico a quem mostrou o DVD do Dr. Luiz Moura e teve a aprovação do mesmo, que defende veementemente a auto-hemoterapia, embora se resguarde temendo seus colegas. Por fim, Teresinha Brasil Prates também comenta o que considera “Experiência maravilhosa, pois me mantenho cada vez melhor, faço revisão medica a cada 6 meses e, o melhor, me livrei de uma cirurgia, pois com a auto-hemoterapia e o uso de isordil consigo deglutir os alimentos sem disfagia!”
Texto de Walter Medeiros
Terça-feira, 20 de outubro de 2015
Divulgado por Fetha