Abordagem do Dr. Luiz Moura sobre cloreto de magnésio já tem quase 2 milhões de visualizações no facebook. A abordagem explica que "O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia", e afirma que "todo mundo deveria tomar", explicando que "os alimentos hoje estão pobres de magnésio". Fala ainda sobre a forma de preparar e dosagem recomendada. A seguir transcrevemos o trecho da entrevista do médico carioca aos jornalistas Luiz Fernando Sarmento e Ana Martinez.
"Cloreto de magnésio
O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia, todo mundo deveria tomar, porque os alimentos hoje estão pobres de magnésio. O motivo é simples demais, é que as plantas precisam muito do magnésio para respirar. O mecanismo clorofílico delas - isto é, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio - é o contrário do que nós fazemos. Na planta quem faz é a clorofila através do magnésio.
Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK - nitrogênio, fósforo e potássio. Não se repõe o magnésio na terra. Antigamente - quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa - o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, havendo pauperização crescente de magnésio nas terras.
As duas funções mais importantes do magnésio são regular o metabolismo do cálcio no organismo e fixar cálcio onde deve haver e eliminar cálcio onde não deve haver. As calcificações na coluna, as calcificações nas articulações, as calcificações nas artérias, ocorrem por essa carência de magnésio. As calcificações nos rins, cálculos de oxalato de cálcio, ocorrem por falta de magnésio. Basta dar magnésio para o paciente que ele derrete esses cálculos renais, que não sejam os de urato e fosfato.
O professor Pierre Delbet, médico, usava o magnésio para lavar as feridas na guerra de 1914 a 1918, sem saber o porquê. Depois ele descobriu que o magnésio ativava também o Sistema Imunológico. A prova disso é que, na França, o mapa do câncer e o mapa do magnésio mostram que na metade sul da França terras têm muito magnésio e a mortalidade por câncer era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de câncer.
Na Itália é muito pior, a experiência é interessantíssima, devido a um decreto de um César válido até hoje. Muita gente morre de câncer sem saber por quê. No livro do professor Pierre Delbet “A Política Preventiva do Câncer”, ele mostra a incidência de câncer do norte até o sul da Itália. Por um decreto, ainda em vigor, de um imperador, de um dos Césares romanos, era proibido transportar o sal de uma região para outra para não encarecer o sal, a finalidade era essa. Acontece que por causa disso - e como o norte da Itália é muito rico em minas de sal-gema, sal da terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio - a incidência de câncer varia de 7% (sete por cento) a 10% (dez por cento).
No centro da Itália, onde está a capital Roma, o povo já usa sal do mar. Mas, como tem mais poder aquisitivo, usa um sal que tem um pouquinho de magnésio, 0,08% (zero vírgula zero oito por cento) de magnésio. A incidência de câncer cai para 4,5% (quatro e meio por cento). E no sul da Itália, por pobreza, o povo usa o sal que ele dá para o gado, que é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água, vira salmoura. Então eles usam tinas de madeira, na qual põem o sal, temperando a comida. É tradição deles. E, por causa disso, no sul da Itália a incidência de câncer não chega a 2% (dois por cento), pelo magnésio contido.
Sabe de onde vem o cloreto de magnésio que usamos aqui no Rio de Janeiro? É do sal produzido em Cabo Frio, onde o cloreto de magnésio - que é altamente higroscópico - é retirado para o sal poder ser comercializado e ter mais valor.
Dosagem do uso do magnésio
Para preparar é a coisa mais simples: 20g (vinte gramas) ou duas colheres de sopa das rasas em 1 (um) litro de água. Se a pessoa não tiver nada, como suplemento alimentar, tomar 1 (uma) xícara das de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver coluna com osteófítos (bicos de papagaio), artrose, tomar 2 (duas) xícaras das de cafezinho por dia dessa solução de cloreto de magnésio. No caso de cálculo renal, eu chego a dar 3 (três) por dia, quando os cálculos são de oxalato de cálcio.
Para lavar as feridas não se usa essa solução forte de 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro d’água. Usa-se uma solução que fica isotônica, 20g (vinte gramas) em 2 (dois) litros de água. Essa solução funciona melhor do que desinfetantes. Porque, além de funcionar como desinfetante, ela estimula o Sistema Imunológico no local.
E nos casos das verrugas?
As verrugas ocorrem por falta de magnésio. E devido a essa deficiência os vírus conseguem se multiplicar, criando verrugas.
E se o cloreto ficar úmido dentro do frasco?
Não tem problema, nenhuma importância, o sal não tem tempo de validade, o magnésio não tem tempo de validade, é eterno.
Cálculos renais
A falta de magnésio é que causa os cálculos renais de oxalato de cálcio. O cálcio se precipita e se fixa ao ácido oxálico contido na batata, tomate, espinafre, etc., gerando os cálculos renais de oxalato de cálcio.
Existem outros tipos de cálculos renais?
Existem os de uratos produzidos pelas carnes - principalmente vísceras - e os de fosfato, que provém dos legumes que têm fosfatos.
O Cloreto de Magnésio freia as metástases do câncer?
Não, isso, frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, como o professor Pierre Delbet provou no seu livro “A política preventiva do câncer”. O indivíduo - usando uma quantidade suficiente de magnésio a vida inteira - tem a possibilidade de ter câncer incomparavelmente menor do que quem tem carência de magnésio.
Há contra-indicação para o uso do Cloreto de Magnésio?
O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal. Porque o magnésio em excesso se elimina pela urina. Agora se a pessoa não estiver urinando, aí pode passar de uma hipomagnesemia - que é o comum - para uma hipermagnesemia Mas só se a pessoa não estiver urinando normalmente.
Dosagem correta do Magnésio
Por exemplo, uma coisa errada: o cloreto de magnésio vendido nas farmácias na dose de 33g (trinta e três gramas), se dissolver em 1 (um) litro de água pode ser laxante. Aí está realmente excessivamente concentrado, teria que ser 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro. Ou essas 33g (trinta e três gramas) devem se dissolvidas em 1 ½ (um e meio) litro de água."
23.07.2017
Auto-Hemoterapia por Doutor Luiz Moura compartilhou vídeo 17 de julho 2017
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Comentários
Patricia Camargo Raquel Pardo Zandavalli Martinez esse médico fala também da autohemoterapia AHT
Maria Nobre Grande Médico! Graças à autohemoterapia nunca mais tomei remedio nem fiquei doente.
Marcinha J Amaral Wagenfuhr É maravilhosoooo.... Eu tomo ja ha uns 4 anosss... Melhora tudoooo...
Mereaim Sobreira Faço o tratamento da auto hemoterapia há mais de quatro anos!! Sou outra, curas e melhoras incríveis!
Susan Carelli Isabelle Carelli mostra para sua mãe
Toni Dias O que a mídia esconde o Facebook espalha.
Guido Keller Eu faço uso a tempo já..muito bom.
Fran Fernandes Camila Eduardo veja isso
Joziani Cassia Paiva Silva Olha mãe Eva Maria Venturelli de Paiva!!!
Marcela Melo Hugo Jose Camarate
Fran Fernandes Adriana Fernandes
Cris Freitas Lulu Freitas
Fran Fernandes Joice Da Silva Fernandes
Claudia Portella Tania Maria Portella Almeida
Elizabete Lima Valeria Goncalves
Gleyd Tavares Mathias Mendes
Marcio Spinelli Houston Oliveira
Leonardo Junior Autohemoterapia funciona para quem faz tratamento para insuficiência renal crônica?
Marlene Machado Guardem bem esse nome! DR. LUIZ MOURA. grande médico!!!!!!