É uma técnica simples. Mediante a retirada de sangue da veia E SUA IMEDIATA APLICAÇÃO NO MÚSCULO, AUMENTA EM QUATRO VEZES O NÚMERO DE MACRÓFAGOS NO ORGANISMO. São os macrófagos QUE FAZEM A LIMPEZA DE TUDO, eliminando bactérias, vírus e câncer.
publicado por auto-hemoterapia | Quarta-feira, 09 Fevereiro , 2011, 11:51

 

Uma razão para continuar a viver


(A DOENÇA INVISÍVEL)


Nos últimos meses de 2004, meu mundo se transformou para sempre.


Foi o início de uma série consecutivas de lesões corporais e dores crônicas, todas aparentemente sem lógica alguma. Inclusive para as equipes médicas às quais me submeti. Nesta época eu residia nos Estados Unidos e procurei por auxílio especializado em Mesquite, Richardson, Parkland Hospital a até Baylor… Sem falar nos consultórios de especialistas particulares como a Hamptom Clinic. Exames e mais exames e os resultados nunca apresentavam qualquer diagnóstico conclusivo.


Com muita boa vontade Divina e com o auxílio de meu marido, na época do ocorrido, fui diagnosticada portadora de HS (Hidrosadenite Supurativa) e Ictiose. Duas doenças raras, auto-imunes e avaliadas mundialmente pela área de saúde como incuráveis.


Foi então que me ocorreu que eu seria um grande peso para todos, que por qualquer razão do destino, eu arruinara a minha vida e a das pessoas a minha volta.


Por que não morrer, pensei angustiada, e poupar a todos um monte de problemas? Tinha vergonha de mim mesma e da imagem que via no espelho. Não me reconhecia mais. Ao mesmo tempo em que aguardava ansiosa por uma visita amiga com quem pudesse desabafar; fugia do mundo e ficava ali deitada, vegetando, olhando para as paredes, imaginando o futuro incrédulo.


Quando por fim, já dopada de muita medicação, eu adormecia. Eu me via limpa de novo, fazendo amor, correndo, representando a minha arte, trabalhando, próxima a família e aos amigos. Ao acordar percebia que nunca mais faria nada daquilo novamente. Estava apenas ocupando espaço neste mundo.


Um dia então meu marido entrou no quarto, fitou-me os olhos e disse: – Essa enfermidade veio parar na pessoa errada. Não importa o que aconteça você continua sendo você e eu a amo e estarei contigo até o fim, seja ele qual for! Mas tenho certeza de que ela jamais lhe derrotará.


Foi quando percebi que no fundo eu não queria desistir, que eu queria voltar a ter uma vida normal e que a crença dele de que eu poderia ser a “mulher maravilha” era mais forte do que a que eu tinha de mim mesma.


Uma enfermidade como a minha muda bruscamente um casamento. Adéquam-se as formas de se relacionar, mas também intensifica o sentimento que já existia. Disse a ele uma vez: – Isso está muito além dos votos do casamento: “na saúde e na doença”. Ele disse: – Eu sei! Mas continuo te amando apaixonadamente exatamente da mesma forma quando te vi pela primeira vez descendo saltitante, afobada por aquelas escadas, naquele posto de gasolina tarde da noite… Você continua tão linda e fascinante quanto naquele dia e desde então eu quis me consagrar teu cavalheiro e assim será até que Deus nos permita, porque a amo.


Mas a sensação de impotência era difícil de suportar.


Por inúmeros motivos decidi, a contra gosto do meu marido, retornar ao Brasil. Minha filha era a única fonte de vida que mantinha a minha esperança acesa nessa altura dos acontecimentos. Já havia me submetido a inúmeros tratamentos e aproximadamente 8 cirurgias. Um dia estava acamada e ela se aproximou de mim e disse: – Mamy, eu não tenho vergonha de você. Ás vezes você não pode andar, ás vezes nem pode me levar à escola, mas você ainda pode sorrir e você é minha mãe. Você vai ficar boa, não vai?


Creio que foi a primeira vez depois de muito tempo que dei boas risadas; e prometi a ela que eu iria ficar boa novamente sim e que passearíamos juntas, lindas e orgulhosas!


Dos Estados Unidos ao Brasil, nenhum tratamento surtia efeito positivo. Por “n” frações de segundos já desejei que um gênio da lâmpada mágica me fizesse desaparecer.


Mais ou menos nessa época tive conhecimento de um procedimento médico altamente criticado e condenado pela Sociedade Brasileira de Medicina, cujo Doutor responsável pela divulgação de uma técnica conhecida por Auto-Hemoterapia estava sendo excluso da profissão por ter seu CREMEB anulado.


Preparei-me então para o desconhecido, que é a fonte de todas as possibilidades. Fiz pesquisas profundas, passei a dominar ao máximo em termos de conhecimento tudo que pudesse me atingir e decidi que as vantagens psicológicas das tentativas superariam qualquer risco físico. Iniciei os procedimentos conforme instruções do Dr. Luis Moura e os resultados positivos me deixaram tão entusiasmada que a palavra “incômodo” deixou de existir no meu dicionário.


Consegui fazer breve contato com a equipe do Dr. Luis Moura e muito embora o que me foi reportado não tenha sido muito animador, eu estava decidida que queria voltar a viver, em letras garrafais, maiúsculas, douradas, cravejadas de diamantes com todo o seu esplendor, como diria Arnaldo Jabor.


Eu já tivera algum êxito, mas pelos relatos do Dr. Luis Moura não havia em seu histórico um único caso de cura para a minha enfermidade. Ele disse sim que eu poderia controlar os sintomas enquanto fizesse uso das aplicações, mas cura… Ele sentia muito, mas não poderia ser categórico nesse prognóstico.


Certo dia, absorta em uma das minhas muitas leituras deparei-me com um texto que dizia assim: “o melhor professor seria aquele que não detém o poder nem o saber, mas que está disposto a perder o poder, para fazer emergir o saber múltiplo. Nesse caso, perder é uma forma de ganhar e o saber é recomeçar.” (Affonso Romano de Sant’Anna)


6 longos anos acalentando o inimigo é tempo suficiente para conhecer algumas de suas particularidades; e depois de ter sido cobaia de quase todos os tratamentos imagináveis prescritos por doutores e cientistas, sem sucesso, decidi tornar-me cobaia de mim mesma.


A princípio assusta porque meu conhecimento adquirido na área de saúde advém da minha curiosidade e particularmente sou autodidata. Sou designer por formação.

Mesmo assim, descobri que a fé ás vezes é mais forte que muitas certezas. É a força invisível capaz de destruir grandes dogmas já estabelecidos na história da humanidade. A receita que decidi executar trata-se de algo inédito por nunca ter sido tentado em qualquer ser vivo. Pelo menos não há qualquer registro histórico deste fato que eu tenha encontrado.

Creio que é fácil imaginar o receio, o temor, o medo dos que próximos estiveram a mim e as dificuldades que tive que transpor para executar os meus propósitos…


Fui tachada de louca, insana, irresponsável, inconseqüente, charlatã, entre outros adjetivos mais agradáveis. Mas a minha crença baseada nos meus conhecimentos e na metodologia que descrevo foi mais forte que os poucos aplausos que guardei. A experiência que titulo “Cobaia de Mim Mesma” ainda não chegou ao fim; mas com as graças e as bênçãos de Deus tenho mais certeza a cada dia que passa que agora comecei a escrever a história do meu sucesso, porque já me sinto livre dessa prisão!

 

download do arquivo em pdf contendo relato da experiência:
Relato-Experiencia

 

Copiado de:

http://hssuffer.wordpress.com/2010/03/03/%E2%80%9Ccobaia-de-mim-mesma%E2%80%9D/

 


publicado por auto-hemoterapia | Domingo, 30 Janeiro , 2011, 11:58

 

 

Curado de Crohn com a Auto-hemoterapia:

(ESTE VIDEO CONTÉM O TESTEMUNHO DO SR. JOSÉ LUIZ DUTRA e COLONOSCOPIAS QUE COMPROVAM A CURA)

Meu nome é José Luiz Dutra,
tenho hoje 77 anos,
moro em Salvador Bahia.

Doença de Crohn considerada incurável,
se caracteriza por úlcera do intestino
e grande desconforto do fluxo intestinal,
perda de peso e efeitos psicológicos negativos.

Há mais de 10 anos vinha eu sofrendo com esta doença,
tomando os medicamentos tradicionais,
tipo azulfim, mesacol etc
sem melhoria, fazendo colonoscopias anuais.

Em 2007 tomei conhecimento da Auto-hemoterapia
através do video do Dr. Luiz Moura,
logo após uma colonoscopia que mostrava a doença estacionária.

Meu pai praticou por muitos anos na sua antiga farmácia a Autohemoterapia,
no tratamento de furunculose, acnes e feridas.

Até 1945 não existiam penicilina ou sulfa,
e o tratamento dessas doenças era feito com Autohemoterapia.

Nunca houve casos de rejeição, reação alérgica
ou infecciosa nas aplicações que ele fazia.

Em 2008 fiz Autohemoterapia por 6 meses,
com aplicação semanal de 10 ml no músculo,
totalizando 24 aplicações.

Resultado obtido foi a cicatrização total das úlceras,
e desaparecimento dos pólipos comprovado por colonoscopia,
melhoria do trato intestinal, ganho de peso e disposição geral.
Foram os resultados obtidos.

Trecho de e-mail do:
José Luiz Dutra

Há milhões de pessoas com doenças autoimunes, sofrendo como eu sofria.
Peço à você fazer chegar meu depoimento ao conhecimento de todos.
Que Deus lhe proteja,
do amigo
José Luiz Dutra

Agradecimentos

José Luiz Dutra
Paulo Magalhães
SALVADOR BA BRASIL

 

Fonte:

http://www.youtube.com/watch?v=SY5R9fO1cuc

 

Publicado no YouTube por: worldautohemotherapy em 5 de janeiro de 2010

 

publicado por auto-hemoterapia | Sexta-feira, 28 Janeiro , 2011, 12:31

 


Ronaldo Brandão


Nasci em Petrópolis
Estado do Rio de Janeiro.
Vivi muitos anos no Rio de Janeiro,
E aos 8 para 9 anos tive reumatismo poliarticular agudo,
que hoje é conhecido como febre reumática.


Meu médico na época, e por durante muito tempo
foi Doutor Luiz Moura. Conheci quando ele era cirurgião do antigo IAPTEC hoje pertencente ao INSS.


Bom, voltando ao reumatismo poliarticular agudo, consegui o tratamento com Quetacil que é do laboratório Andromaco, com Benzetacil que é do Laboratório Fontoura White até os 12 anos.


A doença não regrediu mais, e à partir dos 12 anos, eu comecei a fazer a Auto-hemoterapia até aos 15 anos.


E hoje estou com 63 anos e nada mais sinto.


Sem mais

Fonte:

http://www.youtube.com/watch?v=cVWTbIssCiY&feature=player_embedded

 

Publicado no YouTube por: worldautohemotherapy em 5 de janeiro de 2010

 

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