É uma técnica simples. Mediante a retirada de sangue da veia E SUA IMEDIATA APLICAÇÃO NO MÚSCULO, AUMENTA EM QUATRO VEZES O NÚMERO DE MACRÓFAGOS NO ORGANISMO. São os macrófagos QUE FAZEM A LIMPEZA DE TUDO, eliminando bactérias, vírus e câncer.
publicado por auto-hemoterapia | Domingo, 13 Fevereiro , 2011, 12:05

 

 

 

AUTO-HEMOTERAPIA Pelo Dr Luiz Moura

 


Entrevista com Dr. Luiz Moura

(resumo a partir da transcrição do vídeo que você pode acompanhar após o texto)

 

 

INÍCIO E APLICAÇÃO DA PRÁTICA DA AUTO-HEMOTERAPIA


Eu comecei a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em 1943. Eu entrei na Faculdade Nacional de Medicina, que era na Praia Vermelha (no Rio de Janeiro). E o meu pai era professor dessa mesma faculdade, ele era também chefe enfermaria da Santa Casa e cirurgião geral. Ele primeiro me ensinou a tirar sangue e a aplicar no músculo e ele me mandava para casa de todo paciente que ele operava. Eu tinha que ir na véspera da internação, na Casa de Saúde São José, onde ele operava. Aplicar no paciente 10 ml de sangue, e depois, 5 dias depois, ele não esperava cair a taxa a zero não, e cinco dias depois eu fazia a mesma a aplicação no paciente, ainda internado, porque naquele tempo as internações, duravam em média, uma semana. O que eu não sei é como é que ele tinha coragem de operar comigo auxiliando, porque eu só sabia era segurar os instrumentos e mais nada. O que eu tinha aprendido até então, era tirar sangue da veia e aplicar no músculo, mais nada. E nunca houve problema nenhum, ele teve com isso, uma das taxas menores que eu já vi até hoje de infecção hospitalar.


Ele fazia isso porque o trabalho do Jésse Teixeira, que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que resultou no maior prêmio de trabalho publicado em 1940 e foi traduzido em duas línguas, para o francês e para o inglês esse trabalho foi um sucesso enorme. O meu pai usava esta técnica, porque ele tinha lido o trabalho de Jésse Teixeira. Ele tinha 150 cirurgias, operações diferentes das mais variadas, comparadas com outras 150 cirurgias idênticas que em uma teve 0% de infecções pós-operatórias, quando aplicado o sangue e na outra que não aplicava, a título de contraprova, ele não aplicava o sangue, as mesmas cirurgias, as mesmas operações, ele teve 20% de infecções. Porque havia naquela época um grande problema de infecções pulmonares no pós-operatório, porque a anestesia era feita com éter, e o éter irritava muito os pulmões. Havia uma facilidade muito grande de infecções.


Depois, eu me limitei a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia exclusivamente para evitar, tratar de infecções, acne juvenil, que é uma infecção de estafilococos e também evitar infecções de cirurgias, nesse tempo eu era cirurgião, então eu também usava o mesmo método. A finalidade da auto-hemoterapia é basicamente combater bactérias.


Só a partir de 1976 é que eu passei a usar numa amplitude muito maior, graças a um médico, Dr. Floramante Garófalo, um ginecologista, que era assistente do hospital Cardoso Fontes em Jacarepaguá e que era a pessoa que mais conhecia equipamento hospitalar no Brasil. Então ele já estava aposentado, tinha 71 anos. E ele foi chamado pelo Dr. Amaury de Carvalho, que era o diretor do Hospital, para equipar o hospital, porque o Hospital tinha sido um sanatório de tuberculosos, e foi transformado no Hospital Geral, então precisava todas as clínicas serem equipadas e ele foi ser assistente do Diretor, e eu era também assistente do Diretor. Um dia, o prof. Garófalo chega se queixando de uma dor, uma dormência que sentia na perna quando andava uma caminhada de 100, 200mt tinha que sentar na rua, no meio-fio porque não conseguia mais andar. Então disse para ele, “olha Dr. Garófalo, você tem que ser examinado por angiologista; e nós temos um excelente aqui, chama-se o Dr. Antônio Vieira de Melo.” Ele examinou e disse que havia uma obstrução na sua coxa direita, na parte média da coxa. Aí o Dr. Garófalo quis saber de que tamanho era, então fomos para o raio-x e fizemos a arteriografia, tinha 10 cm de artéria entupida.


Aí, foi dito ao Dr. Garófalo pelo angiologista Dr. Antonio Vieira de Melo que fizesse uma prótese: Tirar uma parte desta artéria, os 10 cm obstruídos e substituir por uma prótese de material plástico chamado Dralon, o Dr. Garófalo riu e se negou a fazer isso (…) E me pediu que eu aplicasse nele a auto-hemoterapia; ele trazia a cada 7 dias uma seringa, já com tudo preparado, e eu fazia a aplicação da AH. No fim de 4 meses, ele me disseque sentia-se muito bem. Fomos comprovar essa cura. (…) Fomos ao Dr. Antônio Vieira de Melo e ele duvidou. (…) Fomos para o raio-x, quando foi feito a segunda arteriografia não havia mais obstrução alguma e assim ele viveu, com até noventa e tantos anos. Isso foi entre os meses de maio e setembro de 1976 que fiz essas aplicações no Dr. Garófalo. Ele, como compensação, resolveu me dar um presente, dois trabalhos sobre AH: um do Dr. Jésse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi.


Há um intervalo entre esses dois trabalhos de 36 anos, um é de 1940 e o outro de 1976. Mas a impressão é que um foi feito para o outro, para combinar, um com o outro. Porque enquanto o trabalho do Dr. Jésse Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em evitar infecções pós-operatórias, neste aqui do prof. Ricardo Veronesi, que era professor da Universidade de Santos, a imunologia já tinha avançado muito mais e tinha se descoberto que o Sistema Retículo Endotelial (SRE) tem muitas outras funções, além da de combater as bactérias, muito mais do que isso.


As principais funções dele (SER) são, isso no trabalho do Prof. Ricardo Veronesi: (trecho lido pelo Dr Luiz Moura no DVD)


“1) Clearance (limpeza) de partículas estranhas provenientes do sangue ou dos tecidos, inclusive células neoplásicas (cancerosas), toxinas e outras substancias tóxicas.
2) Clearance de esteróides e sua biotransformação. (Eliminação dos hormônios e esteróides)
3) Remoção de micro agregados de fibrina e prevenção de coagulação intra vascular. (É o motivo pelo que eu tomo (AH) pra evitar enfartos e tromboses, tromboses cerebrais, enfartos das coronárias, porque ele faz a prevenção da coagulação intra-vascular, ele remove a um possível entupimento que possa ter havido, como removeu a fibrina que entupia a artéria femural do Dr Garófalo. Por isso que eu tomo(AH).)
4) Ingestão do antígeno, seu processamento e ulterior entrega aos linfócitos B e T.(o antígeno que produz a reação alérgica, então tem uma grande ação nas alergias, no tratamento das alergias)
5) Biotransformação e excreção do colesterol.
6) Metabolismo férrico e formação de bilirrubina.
7) Metabolismo de proteínas e remoção de proteínas desnaturadas. (Proteínas anormais)


"Desintoxificação e metabolismo de drogas.”


Dr.Luís Moura explica: – Respondendo por tantas e tão importantes funções, fácil é de se entender o papel desempenhado pelo Sistema Retículo Endotelial no determinismo favorável ou desfavorável de processos mórbidos tão variados como sejam os infecciosos, neoplásicos, (câncer) degenerativos e auto-imunes. Foi aí é que eu comecei com o tratamento em doenças auto-imune. Muito bem, agora o que é triste, triste, é que, o que o Prof Jésse Teixeira descobriu em 1940, em 1976, 36 anos depois ainda estava sendo estudado em países do primeiro mundo em ratos e aqui não teve a divulgação que deveria, está aqui, esse trecho aqui:

(outro trecho do trabalho do Dr. Ricardo Veronesi)


“Doenças Degenerativas"


O Sistema Retículo Endotelial, exerce papel importante na homeostase (quer dizer, manter o organismo saudável) inclusive dos Lípides (das gorduras) dessa maneira tem se demonstrado em animais que o Sistema Retículo Endotelial está implicado na produção e excreção do colesterol, quer endógeno como exógeno. Conclui-se daí que a hipercolesterolemia e, talvez, a arterosclerose (processo degenerativo das artérias que vão endurecendo) depende do perfeito funcionamento do Sistema Retículo Endotelial, podendo ser reduzida a taxa do colesterol sanguíneo através da imunoestimulação do sistema conforme experiências realizadas em ratos na Universidade do Tenessee (quer dizer, enquanto em 1940 no Brasil, o Prof. Jésse Teixeira descobriu em ser humano como estimular o Sistema Retículo Endotelial em 1976, 36 anos depois, nos Estados Unidos, no Tenessee, estava se estudando em ratos.) Estamos realizando experiências em tal sentido no serviço do professor Luiz V. Décourt em São Paulo. (entre parênteses, comentários do Dr. Luiz Moura sobre o Trabalho do Dr. Veronesi)


Quer dizer, então a AH é um recurso de enorme valor, porque com essa amplitude que o avanço da imunologia deu, porque antes realmente só se sabia que combatia as infecções. Eu só usava para reduzir o tempo de cura, por exemplo, de uma pneumonia, dava o antibiótico e usava simultaneamente a AH, com isso eu conseguia reduzir, primeiro, a pessoa não precisava tomar tanto antibiótico, e o tempo de cura se acelerava porque o antibiótico fazia a sua parte de, paralisar a reprodução dos micróbios e a AH estimulava os macrófagos a devora-los. Então complementava a ação um do outro e com isso eu tive resultados muito bons, em doenças, até com pneumonias duplas graves e resolvia os problemas associando esses dois recursos. Muita gente pensa que antibiótico é bactericida, não é. Antibiótico não mata bactéria, ele só paralisa a reprodução das bactérias, quem as mata é nosso sistema imunológico, é ele que completa o trabalho do antibiótico, o antibiótico dá chance de ativar o organismo para vencer a infecção.

ESCLERODERMIA


Dia 10/09/1976, nesse tempo, eu era chefe da clínica médica do Hospital Cardoso Fontes e tinha uma consultora dermatológica lá, Dra. Rícia Álvaro Florião, ela então fez um diagnóstico com três biópsias em uma senhora que há 8 meses não andava e foi internada no hospital. Bom, aí a Dra. Glória Moraes, chefe do Anatomo-Patológico, dá o laudo: esclerodermia fase final. Então a Dra. Rícia resolveu dar uma aula. Nós tínhamos toda segunda-feira uma aula dos casos que saiam da rotina. E esse era um caso bastante raro de Esclerodermia, uma doença auto-imune que não é freqüente. Ela deu uma aula belíssima, eu aprendi muito porque eu sabia apenas do que tinha lido nos livros, nunca tinha visto paciente esclerodérmico e eu era chefe dela! E quando estava terminando a aula e era para se dar o prognóstico, dizer o que pode ser feito pela paciente, a Drª. Rícia mandou a enfermeira levar a paciente. Eu entendi que chegara a hora de dizer o que tem de ser feito pela paciente. E você tira a paciente para ela não escutar… porque nesse caso não há nada a fazer pela paciente.


Eu disse para Rícia: “Você me entrega essa paciente para eu aplicar uma técnica, que não é corrente e chama-se Auto-hemoterapia? Ela riu na frente do seu chefe, que era eu e dos outros dois médicos, que eram meus assistentes, e disse assim: “- Dr. Moura, o senhor sabe que eu cheguei em maio dos EUA, que era residente médica lá, numa clínica para onde convergiam todos os casos de esclerodermia de todos os EUA e a clínica não era mais nada que um depósito de esclerodérmicos, eles não tinham mais nada a fazer. Então o senhor acha que pode fazer?” Eu falei: “- Olha, eu vou agora em casa pegar os dois trabalhos do Dr. Jésse Teixeira e do Dr. Ricardo Veronesi e você vai ver que a idéia tem fundamento.” Levei vinte minutos para trazer os trabalhos. Depois de avaliar os trabalhos ela disse:”- Ahh, Tem lógica, pode funcionar, vale a pena.” E eu então fiz (…) com uma dose brutal. Eu tirei 20 cc de sangue e apliquei 5 cc em cada em cada braço (deltóide) e 5 em cada nádega, porque eu tinha que produzir um resultado, ou funcionava ou não funcionava (…) A melhora foi uma coisa espantosa. (…) porque a pessoa com esclerodermia fica com a pele como se fosse pele de jacaré, dura, a pessoa morre numa situação terrível, em asfixia. O pulmão não tem condição de expandir, fica um bloco de madeira o corpo. (…)E por incrível que pareça 30 dias depois no dia 10/10/1976 essa paciente saiu andando do hospital.

 

Auto-Hemoterapia Conversa com Dr Luiz Moura 

 

 

Copiado e adaptado do site Cura Alternativa:

http://curalternativa.x4ids.com.br/?page_id=24


publicado por auto-hemoterapia | Sexta-feira, 28 Janeiro , 2011, 12:31

 


Ronaldo Brandão


Nasci em Petrópolis
Estado do Rio de Janeiro.
Vivi muitos anos no Rio de Janeiro,
E aos 8 para 9 anos tive reumatismo poliarticular agudo,
que hoje é conhecido como febre reumática.


Meu médico na época, e por durante muito tempo
foi Doutor Luiz Moura. Conheci quando ele era cirurgião do antigo IAPTEC hoje pertencente ao INSS.


Bom, voltando ao reumatismo poliarticular agudo, consegui o tratamento com Quetacil que é do laboratório Andromaco, com Benzetacil que é do Laboratório Fontoura White até os 12 anos.


A doença não regrediu mais, e à partir dos 12 anos, eu comecei a fazer a Auto-hemoterapia até aos 15 anos.


E hoje estou com 63 anos e nada mais sinto.


Sem mais

Fonte:

http://www.youtube.com/watch?v=cVWTbIssCiY&feature=player_embedded

 

Publicado no YouTube por: worldautohemotherapy em 5 de janeiro de 2010

 

publicado por auto-hemoterapia | Quinta-feira, 06 Janeiro , 2011, 13:42

DR. MOURA ESPERA QUE MAIS COLEGAS PASSEM A USAR A AUTO-HEMOTERAPIA

--- Walter Medeiros


04.12.2010

 

A esclerodermia e outras enfermidades foram tratadas com ajuda da auto-hemoterapia pelo Dr. Luiz Moura, médico carioca que gravou um DVD em 2004, que desde a sua publicação vem tendo imensa repercussão no Brasil e em vários outros países. No vídeo o Dr. Moura relata que em 1976 era chefa da chefe da clínica médica do Hospital Cardoso Fontes, e tinha uma consultora dermatológica, a Dra. Ryssia Alvarez Florião. Em certa ocasião internou-se uma senhora que havia oito meses não andava. A Dra. Ryssia fez três biópsias, mandou para a Dra. Glória Moraes - chefe da Anatomia Patológica, que deu o laudo: “esclerodermia fase final”.


Ele lembra que em face da situação a Dra. Ryssia resolveu dar uma aula sobre o assunto, explicando que toda segunda-feira era proferida uma aula sobre os casos que não fossem rotineiros. “E esse era um caso bastante raro; esclerodermia é uma doença auto-imune e que não é freqüente” – esclarece. Segundo Dr. Moura, foi dada uma aula belíssima, na qual ele aprendeu muito, porque não sabia nada sobre a esclerodermia: “sabia de livro, nunca tinha visto paciente esclerodérmico” – continuou. Em seguida disse que quando terminou a aula, a Dra. Ryssia mandou a enfermeira levar a paciente e entendeu que chegara a hora de dizer o que poderia ser feito pela paciente. “Você mandou levar a paciente para ela não escutar” – opinou. A médica confirmou e revelou: “É verdade, eu não tenho nada a fazer pela paciente.”

 


DESENGANADA


Naquela ocasião Dr. Luiz Moura indagou à colega médica: “Você me entrega essa paciente para eu aplicar uma técnica que não é corrente e chama-se auto-hemoterapia?”. Ela riu e disse: “O senhor sabe que eu cheguei em maio dos EUA, lá eu era residente médica numa clínica para aonde convergiam todos os casos de esclerodermia de todos os EUA. E a clínica não era mais nada do que um depósito de esclerodérmicos. Não havia mais nada a fazer. Então o senhor acha que pode fazer?”. Ele respondeu: “Olha, eu vou agora em casa pegar os trabalhos do Dr. Jesse Teixeira e do Dr. Ricardo Veronesi, e você vai ver que a idéia tem fundamento.”. Na volta, leu as partes principais dos dois trabalhos e perguntou: “E agora Ryssia?”. “Ah, tem lógica, pode funcionar, vale a pena." – respondeu-lhe a médica.


A partir dali Dr. Moura aplicou a auto-hemoterapia, mas como era uma coisa nova a ser feita num hospital, usou o que chamou de uma dose brutal: tirou 20 (vinte) cc de sangue da veia e aplicou 5 (cinco) cc em cada braço (deltóide) e 5 (cinco) em cada nádega, porque tinha que produzir um resultado: “ou funcionava ou não funcionava, eu tinha que chegar a uma conclusão” - decidiu. O médico narra que “A melhora foi uma coisa espantosa. A paciente, que estava com a pele como se fosse pele de jacaré, dura, caminhando para uma morte terrível, a asfixia - porque não consegue respirar mais; o pulmão não pode se expandir, porque o corpo fica como um bloco de madeira; e, por incrível que pareça, trinta dias depois, no dia 10 de outubro de 1976, a mulher saiu andando do hospital.

 


OUTRAS INDICAÇÕES


Dr, Luiz Moura fala também sobre outras indicações da auto-hemoterapia, assegurando que são muitas e enumera: primeiro, todas as doenças infecciosas, de modo geral; segundo, todas as doenças alérgicas, pois a auto-hemoterapia tem o que ele define como um efeito maravilhoso na asma brônquica, nas alergias cutâneas, em doenças que ainda não se sabe bem o que são, por exemplo na psoríase, na qual funciona maravilhosamente bem. Continuando a enumeração, diz que a técnica é indicada nas doenças auto-imunes, que são muitas hoje, citando Doença de Crohn, uma doença auto-imune que destrói o intestino, os anticorpos e ataca o final do intestino delgado. Revela que usou para Lupus, contando sobre a paciente R.S., uma moça que ensina as crianças a bailar em Caxias (Rio de Janeiro), que sofre de lúpus, porém o mal está assintomático. “É como se tivesse curada. Ela leva as crianças todo ano, patrocinado pela Itália, para dançar lá na Itália; crianças de rua que ela ensina a dançar. Essa moça eu tratei de lúpus, ela não podia, não tinha condições de trabalhar e nem fazer nada”.


Conforme o relato do Dr. Moura, a auto-hemoterapia também dá um excelente resultado em atrite reumatóide. Conta que tem uma paciente da UFRJ, “uma funcionária de lá que estava praticamente sem andar há 8 anos e com a auto-hemoterapia ela está hoje normal. Ela sobe no meu consultório, pega ônibus. Não tem mais problema nenhum”. Nas miastenias graves, refere-se a um paciente que tem a sua idade. Aquela paciente foi diagnosticada como miastenias graves em 1980, no Instituto de Neurologia, na Av. Pasteur, e foi dado como não tendo nada o que fazer, porque nada se fazia mesmo. “E ela vem fazendo a auto-hemoterapia desde 1980. Ela é a única sobrevivente de miastenias graves; de todos os pacientes que tinham miastenias graves na época, não existe nenhuma viva, só ela. E vai ao meu consultório com a filha, de ônibus. Isso 24 anos depois”, completou.

 


DIVULGAÇÃO


O médico diz que “é realmente uma coisa incrível não se divulgar um trabalho que beneficia e alivia o sofrimento de tanta gente; em tantas direções, em tantas patologias, em tantos tipos diferentes de doenças crônicas, e agudas também”. E continua: “Eu, por exemplo, sei que estou errado em não tomar vacina de idoso, mas como eu faço a auto-hemoterapia acho que não preciso, porque eu tenho meu Sistema Imunológico ativado. Não condeno não, ótimo que todo mundo use a vacina de gripe. Eu não preciso, eu nem minha mulher, pois fazemos a auto-hemoterapia e mantemos nosso Sistema Imunológico ativado”. Avalia que “Então realmente é um recurso terapêutico que tem uma amplitude enorme”.


“Em 1980 atendi uma senhora, funcionária da Petrobrás, cujo serviço médico diagnosticou esclerodermia. Não tendo o que fazer, decidiram então aposentá-la. Foi quando ela me procurou, eu contei o caso de 4 anos antes - o caso de esclerodermia da outra paciente do Hospital Cardoso Fontes. Ela decidiu fazer o tratamento, e não tem sintoma nenhum, até o dia de hoje (2004)”. Informava que a mulher só iria se aposentar no ano de 2005, por tempo de serviço, 25 anos depois de uma indicação de aposentadoria precoce.



COMPROVAÇÃO


Defende que “Então realmente é uma coisa que poderia mudar a vida de muita gente, como mudou a vida dela. Imagine se ela se aposentasse naquela altura, que aposentadoria ela teria hoje? Que situação ela teria? Bom, provavelmente nem viva ela estaria, se não tivesse feito esse tratamento”, garante. “A auto-hemoterapia é um recurso que tem um número enorme de aplicações, e que tem uma explicação científica de como funciona. Não é algo a dizer que é misterioso, que é uma magia, ou uma panacéia qualquer, não! Sabe-se como funciona” - explica.


Observa também que “Os trabalhos anteriores, europeus, todos eram na base do empirismo, ninguém tinha comprovado como funcionava. Foi um brasileiro, o professor Jesse Teixeira, que comprovou como funcionava, em 1940. Era para esse tratamento ter sido divulgado e estar sendo usado, porque a medicina se torna cada vez mais cara”. Avalia que “As doenças que a auto-hemoterapia evita ocorrem muito na idade avançada, o idoso está se tornando um paciente que representa um peso muito grande nas despesas com saúde; e é por isso que os planos de saúde cobram um absurdo dos idosos, porque realmente eles custam muito caro para ser mantidos com vida e relativa saúde”. Afirma que “é realmente uma coisa muito valiosa esse tratamento. Eu espero que se consiga ir divulgando e com o tempo isto será conseguido, fazendo com que alguns colegas passem a usá-la, pressionados pelos pacientes. A verdade é que quando se vêem os resultados e não têm como explicar, saem pela tangente e dizem ser remissão espontânea. É uma saída, para não admitir que foi a auto-hemoterapia”.

 

 

Transcrito de:

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Auto-Hemoterapia, meu sangue me cura.

Auto-hemoterapia é uma técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. Este espaço é dedicado à divulgação desta técnica, difundida pelo Dr. Luiz Moura, do RJ.

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-esclerodermia.htm


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